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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

EDUCAÇÃO CRISTÃ (4)



                                 
      
               
2. Em o Novo Testamento.
1. A educação era integral

Nas poucas referência sobre o tema, vemos o exemplo da educação do menino Jesus. Diz a Bíblia: “E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2.40, 52). Esses textos nos falam da educação espiritual (“em espírito”), no conhecimento de Deus e intelectual (“cheio e sabedoria”), no crescimento físico (“em estatura”), e no crescimento espiritual e social (“em graça para com Deus e os homens”).
Aos 12 anos, Jesus foi levado pelos pais a Jerusalém, para a Festa da Páscoa. Ao regressarem a Nazaré, no meio da multidão, José e Maria, sem dúvida, deixaram o menino um pouco à vontade, no meio de outros meninos, que acompanhavam seus pais. Num determinado momento, o perderam de vista, e, preocupados, o buscaram entre os caminhantes, mas não o encontraram. Lucas registra aquele momento de aflição para os pais de Jesus, e de afirmação de sua missão perante os doutores da Lei (Lc 2.46-48). Os doutores da época admiraram-se da inteligência e sabedoria de Jesus, como pré-adolescente. Naturalmente, Ele era divino. Mas, na ocasião, comportava-se como um menino judeu, educado pelos pais com todo o cuidado e zelo como era de se esperar. A educação de Jesus no lar preparou-o para ser um cidadão completo.

Além do ensino da Lei, dos livros sagrados, do Antigo Testamento, ele foi ensinado a ter um ofício. Segundo Gower, “ele não era só o filho do carpinteiro” (Mt 13.55). Mas ele era “o carpinteiro” (Mc 6.3).
Jesus teve uma educação integral. Ele conhecia o lado espiritual da vida, no ensino e no exemplo de seus pais. Foi educado a ter respeito e equilíbrio, no aspecto emocional, e teve uma educação que, nos termos de sua realidade, lhe deu um desenvolvimento físico desejável.

2. Os pais são exortados a ensinar os filhos (E f 6.4)

Infelizmente, pelas mudanças sociais impostas pelo progresso material, os pais estão cada vez mais ausentes na educação dos filhos. Além de muitos não saberem o que seus filhos estão aprendendo (ou desaprendendo) nas escolas, ainda são ausentes na educação espiritual e moral dos filhos. A maioria dos pais não faz o culto doméstico. Os filhos sequer sabem metade dos nomes dos apóstolos de Jesus.
Mas grande parte sabe o nome dos personagens das novelas. Para criá-los “na doutrina e admoestação do Senhor”, faz-se necessária uma educação permanente, com ensinamentos ministrados no próprio lar. A maioria dos filhos de cristãos não sabe o que é doutrina. E muito menos o que é admoestação. Mas sem esses dois elementos educacionais, os filhos não poderão ter uma verdadeira formação cristã.LIMA. Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo. Editora CPAD. pag. 94-95.

A Sinagoga. Ver o artigo separado sobre esse assunto, quanto a um estudo mais completo. Não temos qualquer informação, nem no Antigo e nem no Novo Testamentos, sobre a origem das sinagogas; e nem mesmo nos livros ap6crifos temos essa informação.
Os eruditos supõem que, como uma instituição formal. a sinagoga desenvolveu-se durante o cativeiro babilônico. A palavra «sinagoga» encontra-se em Sal. 74:8, mas ali significa apenas «assembleia», não havendo qualquer alusão à instituição que recebeu esse nome. A palavra aparece por cinquenta e seis vezes no Novo Testamento. Antes do exílio babilônico, o templo era o centro de todas as atividades religiosas. Quando o templo foi destruído então as sinagogas tomaram-se células dessa atividade, bem como de aprendizado é possível, contudo, que as sinagogas tenham surgido antes mesmo do exílio babilônico, e que este apenas consolidou a importância das mesmas. Seja como for. a sinagoga tomou-se um centro de todas as atividades religiosas. sociais e de instrução. Na sinagoga não havia altar e nem sacrifícios. O estudo e a: leitura ida Tora, bem como a oração, tomaram-se as atividades centrais ali. A sinagoga era o centro do governo de Israel. Ela provia uma espécie de sistema de educação de adultos em massa, onde, a: Tora era estudada sistematicamente.

semana após semana. Todos quantos frequentavam a sinagoga tomavam-se estudantes da lei. Quando o povo judeu não mais era capaz de entender o hebraico, as explicações eram feitas em aramaico.
O Desenvolvimento de Escolas. A primeira escola de um judeu era o seu lar. Os mestres eram os pais e os alunos eram os filhos. O lar nunca perdeu a sua importância como o lugar primário de aprendizado. Entre os cristãos. os mórmons são os que mais têm salientado esse aspecto da instrução. Então surgiram. as escolas de profetas. que dirigiram o primeiro ensino sistemático e constante fora dos lares. Eles encontravam em Moisés a sua grande inspiração (Deu. 34:10; 18:15 ss).Os profetas tomaram-se os mestres e instrutores de Israel de uma classe de homens eruditos, que se tomaram lideres da nação.
Pela época da monarquia, havia grupos ou companhias de profetas. de tal modo que eles formaram uma classe distinta dentro da nação (I Sam. 10:5,10; 19:20). Os «filhos dos profetas» eram os discípulos das escolas que haviam sido formadas. Ver I Reis 19:16; 11 Reis 2:3 ss, Então surgiram as sinagogas;·que representaram um passo vital no desenvolvimento das escolas, conforme nós as conhecemos. Entretanto,
nenhuma escola era separada da sinagoga ·e nenhum sistema escolar formal formou-se em Israel, senão ia dentro do período helenista e isso por motivo de competição com as escolas gregas. A literatura rabínica informa-nos que um sistema escolar compulsório foi criado pelos fariseus, no século I A.C.
Sabemos que Simão ben Shetach (75 A.C.) ensinava às pessoas de uma maneira sistemática e. regular; mas o texto que ele usava era a Tora. Em Israel não havia educação liberal. As escolas elementares. para as crianças, não parecem ter surgido antes do século I D.C. Joseph ben Gamala (cerca de 65 D.C.) tentou fazer a educação elementar tomar-se compuls6ria e universal. com escolas onde as crianças entravam com seis ou sete anos de idade. As escolas elementares eram chamadas Casa do Livro. O currículo continuava sendo. essencialmente. orientado segundo a Bíblia. Toda e qualquer referência às ciências, em quaisquer de suas formas, era feita de modo inteiramente incidental.. Foram desenvolvidas escolas secundárias para os alunos mais promissores. A religião continuava sendo o centro de todas as atividades educacionais. Além da Bíblia e da Mishnah, foi instituído o debate teológico. As escolas que funcionavam desse modo eram chamadas Casas de Estudo. Finalmente, foram formadas academias autênticas, que eram reputadas lugares sagrados, e não apenas lugares de aprendizagem. O Talmude resultou das atividades dessas escolas e grandes lideres se salientaram então, como Hilel, Shamai e Gamaliel. Paulo educou-se na escola de Gamaliel.
Isso significa que em Israel havia três instituições de ensino diferentes': a sinagoga, as escolas elementares e as academias, ou casas de estudos. As academias funcionavam separadas das sinagogas, em seus próprios edifícios, ou talvez na residência do mestre principal.CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 2. Editora Hagnos. pag. 270-271.

2.21 — De acordo com a Lei, um menino judeu deveria ser circuncidado no oitavo dia (Gn 17.12; Lv 12.3).

2.22-24 — O termo purificação faz referência ao rito no qual a mulher que deu à luz era declarada cerimonialmente pura de novo (Lv 12.6). A solenidade acontecia 40 dias após o nascimento. Neste ritual, a mãe poderia oferecer um cordeiro ou dois pombinhos (Lv 12.8). A família de Jesus levou as aves (v. 24), indicando que ela não possuía nem podia comprar outro animal. A distância de Belém a Jerusalém era apenas 8 km. A expressão apresentarem ao Senhor alude à apresentação comum do filho primogênito ao Senhor (Êx 13.2,12; Nm 18.6; 1 Sm 1; 2). Lucas
mostra que os pais de Jesus eram judeus fiéis e que eles cumpriam as exigências da Lei.
2.39 — A família finalmente retorna ao lugar que será seu lar em Nazaré. Lucas não registra nenhuma das visitas ou viagens que Mateus 2 relata.
2.40 — E o menino crescia. Com este comentário, a história da infância de Jesus termina. A narrativa recomeça 12 anos depois, no versículo 41. Esses dois versículos revelam o crescimento da natureza humana de Jesus, enquanto, em Sua natureza divina, Ele era imutável e infinito. Os cristãos devem pesar estas duas naturezas quando falam do Senhor Jesus.
2.41 — A peregrinação anual a Jerusalém era costumeira para muitos que viviam fora da cidade. A Lei ordenava três peregrinações para os homens todos os anos: a da Páscoa, de Pentecostes e da Festa dos Tabernáculos (Ex 23.14-17). No primeiro século, a maioria dos homens judeus fez uma peregrinação anual por causa da distância que muitos tinham de percorrer devido à dispersão dos israelitas na Ásia Menor.
2.42 — Nesta idade (12 anos), Jesus começou a ter uma instrução intensiva, a fim de prepará-lo para a chegada da responsabilidade dos 13 anos, quando um menino era aceito na comunidade religiosa como um homem encarregado de cumprir a Lei.EarI D. Radmacher: Ronald B. Allen: H. Wayne House. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento com recursos adicionais. Editora Central Gospel. pag. 150-152.

Moisés (w . 21-24). O termo Lei é usado cinco vezes em Lucas 2:21-40. Apesar de ter vindo para livrar o mundo do jugo da Lei, Jesus nasceu "sob a lei" e obedeceu a seus preceitos (Gl 4:1-7). Não veio para destruir a Lei, mas para cumpri-la (Mt 5:17, 18).
Em primeiro lugar, os pais de Jesus obedeceram à Lei levando o filho para ser circuncidado, quando estava com oito dias. A circuncisão era o sinal e o selo da aliança que Deus havia feito com Abraão (Gn 1 7), e um requisito para todo homem judeu que desejava praticar a fé. Os judeus orgulhavam-se de ser o povo da aliança de Deus e desprezavam os gentios, chamando-os de "incircuncisão" (Ef 2:11, 12). É pena que a circuncisão tenha se tornado um ritual sem sentido para muitos judeus, pois proclamava uma verdade espiritual importante (Dt 10:15-20; Rm 2:28, 29).
"A circuncisão de Jesus foi seu primeiro sofrimento por nós", disse o falecido Donald Grey Barnhouse, pastor e escritor norte-americano.
Simbolizou a obra realizada pelo Salvador na cruz ao tratar de nossa natureza pecaminosa (Gl 6:15; Fp 3:1-3; Cl 2:10, 11). Em obediência a Deus, Maria e José chamaram o menino de Jesus, que significa "Jeová é salvação" (Mt 1:21).
Mas a circuncisão foi apenas o começo. Quando a criança completou quarenta dias, Maria e José tiveram de ir ao templo para realizar os rituais de purificação descritos em Levítico 12. Também tiveram de "consagrar" © menino, uma vez que era o primogênito de Maria (Êx 13:1-12). Tiveram de pagar cinco shekelim para "remir" o Redentor que,
um dia, remiria todos nós com seu sangue precioso (1 Pe 1:18, 19). Seu sacrifício humilde indica que eram pobres demais para oferecer um cordeiro (2 Co 8:9). Mas ele era o Cordeiro de Deus!
A relação entre Cristo e a Lei é uma parte importante de seu ministério de salvação. haver rejeitado as tradições religiosas humanas, obedeceu à Lei de Deus perfeitamente (Jo 8:46). Levou sobre si a maldição da Lei
(Gl 3:13) e nos libertou da escravidão (Gl 5:1).WIERSBE. Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. N.T. Vol. I. Editora Central Gospel. pag. 227-228.

2.46,47 - Os pátios do Templo eram conhecidos como um lugar de aprendizado. O apóstolo Paulo estudou em Jerusalém, talvez nos pátios do Templo, sob os cuidados de Gamaliel, um de seus primeiros professores (At 22.3). Na época da Páscoa, os maiores mestres se reuniam para ensinar e discutir grandes verdades teológicas. A vinda do Messias, sem dúvida, era um dos tópicos de discussão, pois todos aguardavam que Ele se manifestasse em breve. Jesus deve ter ficado entusiasmado em meio à discussão.
Não foi a juventude, mas a profundidade da sabedoria dEle que surpreendeu aqueles doutores.APLICAÇÃO PESSOAL. Bíblia de estudo. Editora CPAD pag. 1348.

2.46 Três dias. isso provavelmente não significa que eles procuraram por três dias em Jerusalém. Aparentemente, eles perceberam que Jesus não estava com eles no final de um dia inteiro de viagem.
Isso exigia outro dia inteiro de viagem de volta a Jerusalém, sendo que levaram parte do outro dia procurando-o. ouvindo-os e interrogando-os. Ele foi totalmente respeitoso, assumindo o papel de um aluno. Mas mesmo nessa tenra idade, suas perguntas mostravam uma sabedoria que envergonhava os mestres.MAC ARTHUR. Bíblia de Estudo. Sociedade Bíblica do Brasil. pag. 1325.

2 Tm 1.5 — A expressão traduzida por fé não fingida significa, de fato, fé autêntica, não hipócrita. Paulo se alegra em lembrar-se das fiéis avó Lóide e mãe Eunice, de Timóteo, cujo nome significa Boa Vitória.
As orações, o testemunho e a fé da mãe e da avó devotas foram fatores essenciais para o desenvolvimento espiritual de Timóteo (1 Tm 2.15).
1.6 — Despertes o dom. Timóteo é incentivado a reacender seu dom espiritual (essa ideia é expressa também em 1 Tm 4.14, embora de forma negativa). O desejo de descobrirmos, desenvolvermos e dispormos nossos dons espirituais específicos deveria ser como uma chama flamejante dentro de nós. Nossa luta constante como cristãos é sermos diligentes com relação à nossa obra para com Deus e não diminuirmos nossos passos nessa corrida espiritual. Precisamos fazer um esforço consciente para exercer nossos dons, para o bem comum do Corpo de Cristo.

LEGADO DA MÃE

Eunice (2 Tm 1.5) era judia, mas, ao que parece, seu pai não foi muito ortodoxo, transgredindo um dos mandamentos claros da Lei mosaica, ao dar sua filha em casamento a um gentio (At 16.1). Quando seu filho, Timóteo, nasceu, não foi circuncidado (At 16.3). Portanto, não somente o pai de Eunice, mas ainda seu marido não observavam o judaísmo.
Eunice, no entanto, observava zelosamente os mandamentos da Lei de Deus e, mais ainda, tinha fé no Salvador, Cristo Jesus (At 16.1). Paulo a elogia por sua fé não fingida, fé autêntica, que Eunice tinha em comum com sua mãe, Lóide (2 Tm 1.5). Ela transmitiu essa fé a Timóteo e mais do que ninguém o preparou para uma vida dedicada de serviço ao Senhor.
Eunice é um incentivo para toda mulher cristã que se vê diante da difícil tarefa de desenvolver a vida espiritual de seus filhos, especialmente se não puder contar com a ajuda de um marido sem fé. Embora Eunice tenha tido pouco incentivo à sua própria fé, e tão-somente por parte de sua mãe, ela, contudo, tal como Lóide, possuía duas qualidades fundamentais a seu favor e que até hoje dão esperança a todas as mães que creem — o poder inerente de ser mãe e o poder dinâmico do seu Deus, soberano e amoroso.EarI D. Radmacher: Ronald B. Allen: H. Wayne House. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento com recursos adicionais. Editora Central Gospel. pag. 606.

2 Tm 3.14 — Permanece, ou continua firme, em todas as coisas que aprendeste (2 Tm 2.2) é mais uma exortação feita a Timóteo. Permanecer na verdade de Deus é essencial à vida piedosa.
3.15 — Desde a tua meninice. Paulo enfatiza a herança piedosa de Timóteo (2 Tm 1.5). Sua mãe, Eunice, e sua avó, Lóide, haviam ensinado fielmente as sagradas letras a Timóteo, e a mãe, certamente, também o direcionara a Cristo, em quem cria (At 16.1). A Palavra e o Espírito de Deus são essenciais à nossa salvação. A Palavra de Deus sem o Espírito de Deus não tem vida; não tem poder para agir. Mas a Palavra de Deus fortalecida pelo Espírito de Deus se torna força viva em nossa vida.
3.16 — Paulo enfatiza a preeminência de toda a Escritura. Inspirada por Deus. O Senhor se envolveu ativamente na revelação de Sua verdade aos apóstolos e profetas que a escreveram. O Autor da Bíblia é o próprio Deus. Portanto, as Escrituras são verdadeiras em tudo o que afirmam e totalmente fidedignas (1 Pe 1.20,21).
O estudo da Bíblia é proveitoso em, pelo menos, quatro formas diferentes. Ensinar, ou seja, doutrinar. Paulo enfatiza em primeiro lugar o ensino correto; em Atos, Lucas também enfatiza o compromisso da igreja de Jerusalém com a doutrina (At 2.42). Redarguir, no caso, é não apenas argumentar, mas argumentar com convicção uma verdade incontestável. Corrigir é disciplinar, endireitar (2 Tm 2.15). Instruir refere-se a ensinar a um novato ou uma criança. Note-se que somente um destes termos está voltado simplesmente para a informação — ensinar (1 Pe 2.2); os demais implicam mudança de vida. O conhecimento completo que não promova mudança de vida de uma pessoa é inútil. Por outro lado, viver sem entendimento de quem é Deus e do que espera de nós é arriscado e perigoso.
3.17 — O estudo das Escrituras torna o cristão perfeito, no sentido de capaz ou eficiente. Perfeitamente instruído significa plenamente preparado. A pessoa que domina a Palavra de Deus nunca perde seu caminho. Toda a boa obra. Paulo enfatiza a ligação essencial entre conhecer a Palavra de Deus e aplicá-la à vida pessoal do dia-a-dia. A doutrina correta deve produzir a prática correta.EarI D. Radmacher: Ronald B. Allen: H. Wayne House. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento com recursos adicionais. Editora Central Gospel. pag. 614.

3. Na atualidade.

Os objetivos do ensino na igreja
De acordo com o Pastor Antônio Gilberto, os objetivos do ensino bíblico são:
1) O aluno e suas relações com Deus (Is 64.8);
2) O aluno e suas relações com o Salvador Jesus (Jo 14.6);
3) O aluno e suas relações com o Espírito Santo (Ef 5.18);
4) O aluno e suas relações com a Bíblia (SI 119.105);
5) O aluno e suas relações com a Igreja (At 2.44; Ef 4.16);
6) O aluno e suas relações consigo mesmo (Fp 1.21; 3.13,14);
7) O aluno e suas relações com os demais alunos e com as demais pessoas (Mc 12.31).

Através da ED, dos cultos de doutrina (pouco frequentado pelos jovens), dos seminários, simpósios e outras reuniões, é possível a igreja local dar grande contribuição para a educação cristã. Nos últimos anos tem sido notável o avanço nessa área. A igreja tem despertado para adotar métodos de ensino mais eficazes; introduzido os recursos da multimídia, e capacitado professores para melhor desempenharem seu papel como educadores cristãos.LIMA. Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo. Editora CPAD. pag. 97-98.

O ensino deve ser de quatro maneiras:

■ Diligentemente. Embora criar o filho não seja a única tarefa que um pai tem na vida, ela é uma responsabilidade importante que não pode ser feita de qualquer maneira.
■ Repetidamente. A Bíblia revela que ensinar não é algo que se faz uma vez só. Os pais devem estar envolvidos nessa atividade constantemente, de dia e de noite.
■ Naturalmente. Quando sentamos, andamos, deitamos e levantamos, devemos procurar oportunidades para ensinar. Os devocionais familiares diários são valiosos, mas os pais devem ensinar sempre que surgir uma oportunidade.
■ Pessoalmente. Nossas palavras não influenciam tanto quanto nossas ações. Isso nos leva de volta à primeira parte da passagem de Deuteronômio. Quando os pais ouvem, obedecem e amam, estão servindo de modelo para os filhos e reforçando o que é dito em casa.COLLINS. Gary R. Aconselhamento Cristão Edição Século 21. Editora Vida Nova. pag. 178.

Honra a teu pai e a tua mãe (6.2). Isso envolve mais do que obediência. Pode ser, tão somente, concordância com as exigências de uma pessoa mais forte.
Honra envolve respeito e estima. O primeiro mandamento, com promessa (6.2). O texto não está associado à promessa do primeiro dos Dez Mandamentos. Precisamos colocar uma vírgula para podermos entender a proposta paulina. Esse é o primeiro (protos) mandamento. Os pais, antes de qualquer coisa, devem apresentar o filho a Deus e a seus caminhos. Se os filhos respeitam os pais, serão sensíveis à educação que estes lhes transmitem. Assim, conhecerão a Deus e terão longa vida sobre a terra.RICHARDS. Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. pag. 802.(estudaalicao.blogspot.c om)
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com

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