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sábado, 18 de novembro de 2017

Subsidio adolescentes amar o próximo (9)




Professor, vamos ministrar esta lição usando um recurso didático já no primeiro tópico? Trata-se do Quadro de Relações Múltiplas. Este auxílio permite ao aluno compreender as múltiplas relações de uma mesma palavra. No tema Os Três Tipos de Amor, temos três termos que o estruturam: agapē, philia e eros. Para que a classe perceba a ênfase de cada um destes vocábulos reproduza o gráfico abaixo. Este pode ser feito na lousa, apresentado no flipchart ou no flanelógrafo. Acrescente um outro tipo de amor definido pelos gregos, storge, o amor do núcleo familiar. 

I. OS TRÊS TIPOS DE AMOR 

Amor é a suprema virtude do fruto espiritual! Jesus foi persistente ao ensinar os discípulos acerca do amor (Jo 13.34,35). A respeito de que amor Jesus estava falando? Há pelo menos três tipos de amor que consideraremos resumidamente.
1. Amor divino (Jo 3.16). O amor divino é expresso pela palavra grega agapē que significa “amor abnegado; amor profundo e constante”, como o amor de Deus pela humanidade. Esta perfeita e inigualável virtude abrange nosso intelecto, emoções, vontade, enfim, todo o nosso ser. O Espírito Santo a manifestará em nós, à proporção que lhe entregamos inteiramente a vida. Este predicado flui de Deus para nós que o retornamos em louvor a Deus, adoração, serviço e obediência a sua Palavra: “Nós o amamos porque ele nos amou primeiro” (1Jo 4.19). É o amor agapē descrito em 1 Coríntios 13.
2. Amor fraterno. Em 2 Pedro 1.7, encontramos o amor expresso pela palavra original philia, que significa “amor fraternal ou bondade fraterna e afeição”. É amizade, um amor humano, limitado. Esse tipo é essencial nos relacionamentos interpessoais, no entanto, é inferior ao agapē, porquanto depende de uma reciprocidade; ou seja, somos amigáveis e amorosos somente com os que assim agem (Lc 6.32).
3. Amor físico. Há outro aspecto do amor humano, o qual não é mencionado na Bíblia, contudo, está fortemente subentendido através de fatos: o eros. Este é o amor físico proveniente dos sentidos naturais, instintos e paixões. Costuma basear-se no que vemos e sentimos; pode ser egoísta, temporário e superficial, e tornar-se concupiscência. É inferior aos outros porque muitas vezes é usado levianamente.O maior desses é o amor agapē — o amor de Deus, que foi manifestado na vida de Jesus. Este possui três dimensões: amor a Deus, a si mesmo e ao próximo (Lc 10.27).

II. AMOR A DEUS — A DIMENSÃO VERTICAL 

1. Amar a Deus acima de tudo. Amar a Deus é nosso maior dever e privilégio. Como fazer isso? De todo o nosso coração, alma, força e entendimento! A palavra coração refere-se ao homem interior, isto é, envolve espírito e alma. Devemos amar a Deus com toda a plenitude de nosso ser, acima de tudo. Assim sendo, também amaremos o que Ele ama e lhe pertence: sua Palavra, seus filhos, sua obra, sua igreja e as ovelhas perdidas, pelas quais estaremos dispostos a sofrer (Fp 1.29). Quando sofremos por Cristo, dispomo-nos a padecer perseguições a fim de glorificá-lo, e revelamos seu amor ao pecador. Ao sofrermos com Cristo, sentimos o que Ele sentiu pelo pecado e pelo pecador, conforme está descrito em Mateus 9.36.
2. O exemplo de Jesus. Sabemos o que é o amor agapē pelo exemplo de Jesus. É o amor que Jesus ensinou e viveu (Jo 14.21); é difícil de compreender. O apóstolo Paulo fala a esse respeito em Efésios 3.17-19. Neste texto, observamos que este amor leva-nos a amar: arraigados em amor, para compreendê-lo e conhecê-lo!
3. O teste do amor agapē. Seu amor agapē é direcionado a Deus? Isto pode ser verificado através de sua obediência. Jesus disse: “Se me amardes, guardareis [obedecereis] os meus mandamentos” (Jo 14.15); “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda [obedece], este é o que me ama” (Jo 14.21); “Se alguém me ama, guardará [obedecerá] a minha palavra. [...] Quem não me ama não guarda [obedece] as minhas palavras” (Jo 14.23,24). O Espírito Santo revela-nos o amor de Deus com o intuito de amá-lo e conhecê-lo ainda mais. Nossa sensibilidade em sua direção expressa obediência, e agrada a Deus.

III. AMOR AO PRÓXIMO — A DIMENSÃO HORIZONTAL 

Não conseguiremos amar nosso semelhante com amor agapē, salvo se amarmos a Deus primeiro. É o Espírito Santo que nos capacita para cumprir o segundo maior mandamento da lei (Lv 19.18). O apóstolo João enfatizou a importância do amor agapē ao próximo: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque a caridade [o amor] é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é caridade [amor]. [...] Se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeita a sua caridade [amor]. Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (1Jo 4.7,8,12,20).
Ao exortar um intérprete da lei a amar a Deus e o próximo, Jesus afirmou: “Faze isso e viverás”, ele, porém, perguntou-lhe: “Quem é o meu próximo?”. Leia a resposta do Mestre em Lucas 10.30-37.

IV. AMOR A SI MESMO — A DIMENSÃO INTERIOR 

1. O “amor a si mesmo” reflete o amor de Deus por nós. Pode parecer estranho sugerir que o amor agapē inclui amar a si mesmo. Este amor leva-nos a preocuparmo-nos com o eu espiritual, e a buscar primeiro o Reino de Deus e sua justiça, porquanto reconhecemos ser a vida eterna mais importante do que nossa existência aqui na terra. O cristão que ama a si mesmo com amor agapē não só cuidará de suas necessidades pessoais, mas também permitirá ao Espírito Santo desenvolver o seu caráter mediante o estudo da Palavra de Deus, a oração e a comunhão com outros crentes. Ele desejará que o fruto do Espírito manifeste-se em sua vida, conformando-o à imagem de Cristo diariamente.
2. O pecado impede que a pessoa ame a si mesma. Há indivíduos que acham difícil amar a si mesmo em virtude de erros cometidos no passado. Eles sofrem de remorso. Contudo, o amor agapē, que flui de Cristo, proporciona perdão completo a cada pecado cometido (Rm 8.1). Podemos nos olhar através da graça de Deus e contemplar homens limpos de todo o pecado, purificados pelo sangue precioso de Jesus e com uma nova natureza concedida pelo Espírito Santo. Podemos amar esta nova criatura, e transmitir esse amor aos outros.
3. Relação entre as três dimensões do amor agapē. Estas dimensões são interdependentes. O amor que dedicamos a nós mesmos revela o nosso amor ao próximo, o qual, evidencia o nosso amor a Deus (1Jo 4.20,21). Precisamos aprender com o Espírito Santo o que significa o amor agapē. Em Efésios 5.10 está escrito para aprendermos a discernir o que é agradável ao Senhor. Como? Com o auxílio do Espírito Santo! Sem ele, podemos amar mais a glória dos homens do que a de Deus (Jo 12.43); mais as trevas do que a luz (Jo 3.19); mais a família do que Jesus (Mt 10.37); e priorizar os lugares mais importantes (Lc 11.43).

A recomendação de Jesus em Lucas 6.27-35 corresponde, com ligeiras modificações, a de Mateus 5.38-48. No contexto do Evangelho de Mateus, o ensino sucede à Lei do Talião, e incorporado à lei mosaica, exigia o castigo proporcional ao crime (Mt 5.38). Lucas, por escrever aos gregos, dispensa a frase-padrão “ouviste o que foi dito” por esta referir-se à tradição hebraica. 
A estrutura das estrofes dos versos 20-22 (bem-aventurados) se opõe aos versos 24-26 (os ais). Os termos pobres, fome, choro e aborrecer contrastam com ricos, fartos, riso e falar bem, formando o que se chama de paralelismo antitético. Esses jogos de palavras e efeitos estilísticos são recursos retóricos do ensino de Cristo para enfatizar que o pobre, o faminto, o aflito e o odiado devem amar apesar de tudo: “Mas a vós, que ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos aborrecem” (Lc 6.27). Os verbos estão no imperativo, isto é, em forma de ordem: amai... fazei... bendizei... orai, responsabilizando o indivíduo como agente ativo da prática do bem (vv.27-28). Entretanto, nos versos 29-30, verificamos a passividade do ofendido: te ferir..., te tirar a capa..., te pedir..., tomar o que é teu... Amar ao inimigo é ser solícito ao bem estar e salvação deste. Este amor inaudito foi demonstrado por Jesus que amou a todos, sem distinção.
1. Uma vida nova. É impossível falar do salvo em Cristo sem se referir ao verdadeiro amor cristão. Estar arraigado no Filho de Deus significa, antes de tudo, achar-se arraigado no amor (Cl 2.7; Ef 3.17) que, juntamente com a fé e a esperança, faz parte da essência da vida cristã (1 Co 13.13; 1 Ts 1.3; Cl 1.4). No amor de Deus, concretiza-se a nova vida em Cristo.
2. Deus nos amou primeiro. O amor com o qual os cristãos devem amar-se uns aos outros é um reflexo do amor de Deus em Cristo. Há na Bíblia várias expressões exortando os crentes a amarem-se uns aos outros como Cristo nos amou (Fp 2.1,2,5; Ef 5.2,25; Rm 12.1,9-21; 1 Jo 4.8,16).
3. Edificados em amor. Amar uns aos outros é um mandamento do Senhor Jesus (Jo 15.12). Assim, todos saberão que somos seus discípulos (Jo 13.35). O amor é um elemento essencial para a vida e o crescimento da Igreja (Ef 4.15,16); é o vínculo da perfeição (Cl 3.14). O amor é mais importante do que qualquer discussão. É o amor que mantém a unidade da Igreja (Cl 2.2), o corpo de Cristo. Este conceito permeia todo o ensino bíblico. O apóstolo chama a igreja à responsabilidade mútua: todos devemos formar uma perfeita unidade. Portanto, que o amor de uns para com os outros seja colocado a serviço da edificação da Igreja. Nada é mais importante que o amor na Igreja de Cristo (Ef 4.13; Cl 3.14).

II. O INDIVIDUALISMO É PREJUDICIAL AO AMOR

1. Individualismo. O individualismo é o sistema egocêntrico no qual o ser humano opta por viver exclusivamente para si. Nada pode ser mais contrário ao ensino bíblico! Bastante adotado atualmente, o individualismo tem diferentes manifestações: o egoísmo, a inimizade, o ódio (Rm 1.29). Logo, é fácil entender por que a Bíblia o repele tão fortemente, colocando-o em sua “lista de vícios” (Ef 4.31; Cl 3.5).
2. O contra-ponto. O vivar cristão tem como alvo amar ao próximo (Jo 13.35), considerar os outros superiores a si mesmo (Fp 2.3) e abdicar de seus direitos em prol do bem-estar alheio (Fp 2.4). João também é enfático ao afirmar: quem não ama não é nascido de Deus (1 Jo 4.7,8). Se alguém nasceu de novo, ama ao próximo assim como Cristo nos amou. É algo imperativo! A Bíblia exorta-nos a ter o mesmo sentimento de Cristo (Fp 2.5): humildade, amor e altruísmo (Rm 15.3).

III. LIDERDADE CRISTÃ

1. Agindo sempre com sabedoria. A igreja em Roma tinha dois grupos: os mais fracos e os mais fortes na fé. Em função disto, Paulo dirige-se a ambos com palavras sábias e precisas a respeito de um assunto que os dividia — a ingestão de certos alimentos tidos como imundos.
O apóstolo Pedro, como judeu, enfrentou problemas nessa área até que veio a compreender devidamente o plano de Deus (At 10.9-15).
Antes de entrar no assunto, Paulo evoca sua autoridade apostólica: “Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa em si mesma é imunda...” (Rm 14.14). Dessa forma, todos podiam estar tranqüilos: tantos os fortes quanto os fracos na fé, pois esta palavra vinha de alguém que possuía, de fato, autoridade. Antes de se converter, era o apóstolo um judeu nacionalista e um fariseu nitidamente legalista. Mas agora, salvo em Jesus, compreende ele: o Reino de Deus não é comida nem bebida mas justiça, paz, e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17). As proibições dietéticas da Lei de Moisés, por conseguinte, funcionavam apenas como sombras dos bens futuros. Com a chegada de Cristo, já não tinham razão de ser; não passavam de rudimentos.
2. A Igreja e o Judaísmo. A Igreja de Cristo não está obrigada a cumprir as regras do judaísmo, pois o Senhor Jesus, através de sua morte, libertou-nos da maldição da Lei. Aliás, o próprio filho de Deus ensinou: o que realmente importa na lei são as reivindicações de Deus quanto à justiça, à misericórdia e à fé (Mt 23.23 cf. Mq 6.8; Mt 5.17; Rm 10.4).
Aos crentes que assimilavam o ensino do Novo Testamento, Paulo chama-os de fortes. Apesar disso, não devem eles prevalecer sobre os mais fracos, vindo a desprezá-los por não haverem, ainda, alcançado o pleno entendimento do plano de Deus. Ora, se os fortes não devem desprezar os fracos, estes por sua vez não devem censurar os fortes. Pois a obrigação de ambos é se amarem como Cristo nos amou e entregou-se por nós (Rm 14.13).
Há que se levar em conta sempre o “bem maior” — o Reino de Deus! Esta é a bússola do crente que vai guiá-lo em suas decisões: o bem-estar do corpo de Cristo!
3. O Reino de Deus. Cristo veio ao mundo com a finalidade de tornar os homens cidadãos do seu reino (Mc 1.14,15). Por conseguinte, o cristão é um cidadão do Reino de Deus (Cl 1.13), onde tudo é diferente (Jo 18.36), inclusive a maneira de se pensar (1 Co 2.16). Logo, o meu modo de ser já não importa. Devemos ver tudo sob a perspectiva do Reino. O Rei dos reis exorta-nos a buscar o Reino de Deus e a sua justiça, a fim de que as demais coisas nos sejam acrescentadas (Mt 6.33). Portanto, o comer, o vestir-se, o ter um teto para se abrigar, embora importantes à nossa sobrevivência, são postos em segundo plano.
4. Individualismo x Reino. A partir do momento que o cristão se dá conta de que participa do Reino de Deus (1 Pe 2.9,10), seus esforços começarão a ser investidos no crescimento deste Reino e na glorificação do Rei dos reis e Senhor dos Senhores.
O salvo busca agradar ao próximo, promovendo-lhe a edificação (Rm 14.19; 15.2), em detrimento do seu próprio bem-estar. Por esse motivo, no Reino de Deus não há lugar para o individualismo, pois o Senhor Jesus é tudo em todos.
5. Liberdade x amor. Embora o cristão não seja obrigado a observar as regras dietéticas da lei de Moisés, Paulo exorta-nos a não agir de forma individualista. Ele insta-nos a que visemos, em primeiro plano, o bem-estar espiritual de nossos irmãos, a fim de que estes não se escandalizem com as nossas atitudes. Pois a nossa liberdade não pode escandalizar aqueles por quem Cristo morreu. Aliás, o próprio Senhor deixa-nos uma forte exortação neste sentido (Mt 18.6,7).
É claro que a liberdade cristã não nos autoriza a viver de forma desordenada e a pecar. Afinal, somos um povo santo; devemos andar como Cristo andou (1 Jo 2.6).
O amor, portanto, leva-nos a considerar as dificuldades dos mais fracos. Se não agirmos assim, estaremos pecando por não amar nossos irmãos como Cristo nos amou e entregou-se por todos nós.Quanto mais do amor de Deus tivermos em nossos corações e maturidade espiritual alcançarmos do Senhor, mais cuidado devemos ter em nossos relacionamentos com os nossos irmãos e mais dispostos devemos estar para renunciar a tudo que for preciso, a fim de melhor servir ao Senhor à medida que convivemos com os santos para a glória de Deus.
Você ama realmente seus irmãos em Cristo? Você os escandaliza com as suas atitudes, seu modo de viver e de agir? Como cidadãos dos céus, como tem você se portado? 

ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. Comentário Bíblico Pentecostal. RJ: CPAD, 2003.

“Os Limites da nossa Liberdade (14.13-21)

Enquanto o primeiro estágio do argumento de Paulo tratou de atitudes de julgamento, o segundo incita o ouvinte a considerar que tipo de ação é apropriado numa comunidade formada pela aceitação graciosa de Deus de todos os crentes.
Os termos tropeço e escândalo (v.13) são usados de modo sinônimo como metáforas para algo que faz alguém perder a fé. O ‘tropeço’ é algo que pode fazer alguém tropeçar; um ‘escândalo’, que se referia originalmente ao pedaço de madeira que mantinha aberta a armadilha para animais, é usado no Antigo e Novo Testamento como algo que poderia levar a pessoa a pecar. 
A imagem é clara: O exercício aberto de liberdade pelos fortes apresenta uma tentação para os fracos, o que poderia resultar em queda no pecado. Para ouvir a força da combinação destas palavras, temos de recordar o uso destes dois conceitos em Romanos 9.33, onde aparecem na citação de Isaías 8.14. Lá, o tropeço (‘uma pedra que os faz cair’) se refere a Cristo. Os judeus tropeçaram em Cristo, ou seja, eles ficaram ofendidos com Ele, e ao rejeitarem Jesus como Messias eles rejeitaram a iniciativa salvadora de Deus. Semelhantemente, em Romanos 14 Paulo exorta os gentios a evitar qualquer ação que possa levar outros não observar certos dias santos.
[...] Partindo da premissa de que a consciência individual desempenha um papel determinante para a conduta ética do indivíduo, pelo menos duas implicações ocorrem para os fortes:
1) A consciência dos fracos não deve ser menosprezada ou desconsiderada, mas antes levada em conta por causa do mandamento do amor. Comer na frente de alguém que considera a prática errada e cometer o engano de colocar o princípio da liberdade na frente do princípio do ágape.
2) É não apenas ofensivo, mas potencialmente destrutivo os fortes, desconsiderarem os sentimentos dos fracos.” (Van Johnson. 
Romanos. In ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. Comentário Bíblico Pentecostal. RJ: CPAD, 2003, pp.907-8).
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com

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