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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

O DEUS DE MILAGRES (2)




MISERICÓRDIA (MISERICORDIOSO)

Esboço:

I. Palavras Envolvidas

II. Definições

I. Palavras Envolvidas

A palavra portuguesa misericórdia vem do latim merces, mercedis, «pagamento';, «recompensa», que veio a ser associada às recompensas divinas, ou já, aos atos de compaixão celeste. No Antigo Testamento temos três palavras que devem ser consideradas:

1. Hesed, que aponta para a ideia da sede física da compaixão, e que leva o individuo a sentir e exprimir compaixão. Ver Sal. 23:5; Jos, 2:12-14; Jer, 3:13, para exemplificar. Essa sede da compaixão eram as entranhas (modernamente atribuímos isso ao «coração ») ou o ventre (ver Gên. 43:30; I Reis 3:26). :E: dai que se originam o amor e a misericórdia naturais, que se podem achar nos membros de uma mesma família, uns pelos outros, e que o homem espiritual é capaz de ampliar, envolvendo seus parentes distantes e outras pessoas. Deus estende a sua misericórdia a todas as criaturas vivas, sendo esse o alvo mesmo da espiritualidade, no tocante a esse aspecto. Uma mãe sente compaixão por seu bebê (ver Isa. 49: 15); um pai por seu filho (ver Jer. 31:20); um amante por seu objeto amado (ver Osê, 2:19); um irmão por seu irmão (ver Amós 1:11).

2. Rhm, uma raiz hebraica que descreve as atitudes de Deus em relação à miséria e desgraça de seu povo, ou seja, a compaixão que isso provoca nele. O vinculo que une Deus às suas criaturas, leva-o a expressar MlSAEL compaixão para com todos os seres vivos. Até mesmo aqueles que nada merecem da parte dele recebem misericórdia (ver Isa. 13:18; Jer. 6:23; 21:7; 42:12; I'Reis 8:50). - Um aumentativo plural dessa raiz, rachamim, fala sobre a piedade, a compaixão, o amor e as emoções associadas (ver Sal. 103:4).hesed e rachamim são sinônimos virtuais.

3. A raiz hebraica chnn é usada para indicar a exibição a favor e misericórdia, de alguém mostrar-se gracioso para com outrem. Ver Deu. 7:2; Sal. 57: 1; 123:2,3. A forma substantivada dessa raiz é chen, «favor», «sucesso», «aceitação», «fortuna». Essa compaixão, de poupar à pessoa favorecida, de não aplicar nenhum castigo a ela. O trecho de Deu. 7:2 diz Israel não deveria poupar seus adversários; não obstante, Deus poupa a todos nós, pois os resultados da aplicação de sua justiça seriam desastrosos para com todos nós. Ver Lam, 3:22.
No Novo Testamento também precisamos consideram três vocábulos, a saber:

1. Êleos, «misericórdia», «compaixão». Essa palavra Daniel a encontrar a solução para o sonho esquecido grega ocorre por vinte e sete vezes: Mat. 9: 13 (citando Osê. 6:6); 12:7; 28:23; Luc. 1:50,54,58,72,78; 10:37; 2:17. Rom, 9:23; 11:31; 15:9; GAl. 6:16; Efé. 2:4; I Tim, 1:2; 11 Tim. 1:2,16,18; Tito 3:5; Heb. 4:16; Tia. 2:13; 3.17; I Ped. 1:3; 11 Joio 3; Jud. 2,21. A forma eleemosúne aparece por treze vezes: Mat. 6:2-4: Luc, 11:41; 12:33; Atos 3:2,3,10; 9:36; 10:2,4,31; 24:17. O verbo, eleéo, figura por vinte e nove vezes: Mat. 5:7; 9:27; 15:22; 17:15; 18:33; 20:30,31; Mar. 5:19; 10:47,48; Luc. 16:24; 17:13; 18:38,39; Rom. 9:15 (citando Êxo, 33:19); 9:16,18; 11:30-32; 12:8; I Cor.7:25: 11 Cor. 4:1; Fil. 2:27; I Tim. 1:13,16; I Ped. 2:10; Jud. 22,23. O adjetivo leémon ocorre por duas vezes: Mat. 5:7 e Heb. 2:17. A ideia de misericórdia está sempre relacionada à ideia de «graça» (no grego, cháris).

2. Oiktirmôs, «simpatia, «compaixão. Essa palavra grega, que se refere às simpatias e interesses coletivos de Deus pelos homens, aparece por cinco vezes: Rom. 12:1; 11 Cor. 1:3; Fil. 2:1; Col. 3:12; Heb. 10:28. Sua forma  djetivada, oiktlrmon, foi usada por duas vezes: Luc, 6:36 e Tia. 5:11. O verbo, oikteiro, aparece só por duas vezes: Rom. 9:15 (estando Êxo. 33:19). 3. SplágchnQ, «entranhas», está metaforicamente envolvida à ideia de misericórdia. Essa palavra grega aparece por onze vezes: Luc. 1:78; Atos 1:18: II Cor. 6:12; 7:15; Fil. 1:8; 2:1; Col. 3:12; File. 7,12,20; I João 3:-17. O verbo, splQgchnlzomCli, aparece por doze vezes: Mat. 9:36; 14:14; 15:32; 18:27; 20:34; Mar. 1:41; 6:34; 8:2; 9:22; Luc, 7:13; 10:33; 15:20.

II. Definições

A misericórdia é o ato de tratar um ofensor com menor rigor do que ele merece. Trata-se do ato de não aplicar um castigo merecido, mas também envolve a ideia de dar a alguém algo que não merece. Pode referir-se a atos de caridade ou de cura. Também aponta para o ato de aliviar o sofrimento, inteiramente à parte da questão de mérito pessoal. Quando chega à ideia de favor desmerecido, então, já se toma um sinônimo da palavra «graça». Alguém já declarou que a misericórdia retém o julgamento que um homem merece; que a graça outorga alguma bênção .que esse homem não merece. De fato, algumas vezes pode ser feita essa distinção, mas, na maior parte dos casos, os dois conceitos justapõem-se. Por conseguinte, a misericórdia pode indicar benevolência, benignidade, bênção, clemência, compaixão e favor.

A misericórdia é uma «atitude de compaixão e de beneficência ativa e graciosa expressa mediante o perdão calorosamente conferido a um malfeitor Apesar de ser uma atitude apropriada somente a um superior ético, nio denota condescendência, e, sim, amor, desejando restaurar o ofensor e mitigar, se não

mesmo omitir, o castigo que esse ofensor merece. Na Bíblia, a misericórdia de Deus é oferecida gratuitamente, uma expressão não-constrangida de amor, sem qualquer mácula de preconceito, aberta a todos os homens, dignos e indignos igualmente. A teologia cristã não considera a misericórdia divina como incompatível com os seus justos julgamentos, mas considera ambas as coisas como expressões vivas de seu amor, conforme o mesmo é revelado em Cristo,

cuja morte expiatória reconcilia as exigências da justiça divina com as misericórdias divinas»(E). É « evidente que a misericórdia combina um fone elemento emocional, usualmente identificado com a compaixão, a piedade ou o amor, com alguma demonstração prática de gentileza ou bondade, em resposta à condição ou As necessidades do objeto da misericórdia. (Z)CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora HAGNOS. Vol. 4. pag.298, 299.


II - A DINÂMICA DO MILAGRE

1. Um pouco de azeite.

AZEITE (ÓLEOS)

Consideremos os seguintes pontos:

1. Termos. No hebraico temos shemen, «graxa.. ou «unguento"; yishar, «brilhante.. e «azeite claro». Está em foco o azeite de oliveira. (Ver Núm. 18:12 e Deu. 7:13). No aramaico temos meshak; «unguento» (ver Esd. 6:9 e 7:22). No grego temos elaion, «azeite de oliveira.

2. Produtores de azeite. Várias animais, peixes e plantas; mais especificamente ainda, as azeitonas. Há doze tipos diferentes de óleos vegetais, entre os quais citamos a oliveira, o rícino, o babaçu, a amêndoa, etc.

3. História do uso do azeite. A origem do uso de azeite perde-se nas brumas da antiguidade. Há óleos mencionados nos registros históricos de todos os povos. Os egípcios tinham muitos tipos de óleos, de muitos produtos diferentes. Na Grécia o azeite de oliveira remonta até onde os registros recuam. Também eram usadas gorduras animais, embora o azeite de oliveira fosse o principal óleo dos antigos. Sabemos sobre o culto da oliveira em Creta, desde 2500 A.C. O cultivo da oliveira e o uso de seu azeite, com vistas a muitos propósitos, inclusive para cozinhar, era comum nas terras que margeavam o Mediterrâneo oriental, tendo chegado a Roma desde 580 A.C. Moisés chamou a Palestina de «terra de oliveiras" (ver Deu. 8:8), o que significa que quando o povo de Israel ali chegou, já encontrou essa espécie vegetal.

4. Manufatura. As azeitonas eram espremidas à mão, pisadas, ou esmagadas em moinhos (ver Êxo, 27:20; 29:40; Lev. 24:2; Núm. 28:2). Ver o artigo sobre Moinhos, quanto a detalhes. Uma boa oliveira pode produzir nada menos de 60 litros de azeite, anualmente. As azeitonas precisavam ser esmagadas com cuidado, para que o caroço não fosse partido, o que liberaria um líquido indesejável. Para que o fruto produzisse bom óleo, a polpa devia ser ensopada em água quente, e então ser espremida uma segunda vez. Sê-o processo fosse repetido, haveria mais algum azeite, embora de qualidade inferior. Então deixava se o liquido em repouso, em uma jarra ou gamela, para que as impurezas se juntassem no fundo, por decantação. Havia prensas comerciais de grandes dimensões, como aquelas que foram encontradas em Debir e Bete-Semes, em Judá, datadas dos séculos X e VI A.C.

5. Usos do azeite. a. Como alimento (ver I Reis17:12; 11 Reis 4:2). O azeite era misturado com a farinha de trigo, para o fabrico de pão (ver I Reis 17:12), ou para o fabrico de bolos (ver Lev. 2:1,4-7).
Os gregos faziam a maza, uma espécie de mingau, do qual participava o azeite de oliveira. As azeitonas, sem qualquer preparação prévia, serviam de alimento para os antigos. Para os israelitas, a azeitona e seu azeite revestiam-se de primária importância (ver Sir. 39:31; ler. 31:12; 41:8; Luc. 16:6 ss.). Sua abundância era considerada um sinal de prosperidade (ver IoeI2:19). b. Como cosmético, para ungir a pele do corpo, os cabelos, etc., ou simplesmente para efeito de beleza. (Ver Deu. 28;40; 11 Sam, 12:20; 14:2 e Rute 3:3). c. Para ungir os mortos. d. Como medicamento. O azeite era esfregado no corpo quando a pessoa estava febril, ou era usado em, banhos e na unção de ferimentos (ver Isa, 1:6 e Luc. 10:34). Josefo fala no uso de azeite quente, em banhos, para a cura de certas enfermidades (ver Guerras xxxiiL5). 
O azeite de oliveira era usado como um rito, na unção dos enfermos, no aguardo da prometida intervenção divina (ver Tia. 5:14). e. Como sinal de hospitalidade. Pés e mãos eram lavados e ungidos com azeite, como sinal de cortesia prestada aos visitantes (ver Sal. 23:5). A negligência quanto a esses cuidados era considerada uma descortesia (ver Luc, 7:46). Esse azeite usualmente era propositalmente perfumado. f. Para efeito de iluminação. O azeite era o combustível usado nas antigas lâmpadas, que usavam pavios de pano torcido, de algodão ou de palha (ver Mat. 25:1-8 e Luc. 12:35).

6. Usos religiosos. O azeite de oliveira é usado com propósitos religiosos desde a remota antiguidade. No papiro Petersburg, à deusa-cobra são prometidos nove azeites santos, para ungir a sua estátua. Na Bíblia, o azeite da unção era uma cerimônia que envolvia reis (ver I Sam. 10:1), sacerdotes (ver Lev. 8:30), profetas (ver Isa. 61:1) e até o escudo dos guerreiros (ver 11 Sam. 1:21 e 15a. 21:5). O tabernáculo e seus móveis foram ungidos (ver Êxo. 30:22,23). O azeite era usado como combustível que permitia que o candeeiro permanecesse perpetuamente aceso no santuário (ver Êxo, 27:20). Era oferecido juntamente com o cereal (ver Lev. 2:4-6), e fazia parte do dizimo (ver Deu. 12:17). Também era oferecido aos ídolos (ver Isa. 57:9). O uso do azeite, nos sacrifícios, indicava a alegria e o júbilo, ao passo que a ausência de azeite indicava necessidade e humilhação (ver Isa. 61:3 e Joel 2:19).

7. Valor comercial do azeite. O azeite figurava entre os principais artigos do comércio, juntamente com os cereais e o vinho (ver Núm. 18:12; Deu. 7:13). Era largamente negociado (ver Eze. 27:17; Luc, 16:6). As riquezas de uma pessoa eram parcialmente calculadas em termos de azeite. Óleo batido (que era o melhor azeite) formava parte do pagamento anual de Salomão a Rirão, de Tiro (ver I Reis 5:11). O azeite era um produto de valor suficiente para que Eliseu aconselhasse à viúva a pagar sua divida mediante a venda de azeite (ver 11 Reis 4:7). Era guardado nos tesouros reais juntamente com ouro, prata e especiarias (ver 11Reis 20: 13), e também era usado no pagamento do tributo (ver Osê. 12:1). Ismael poupou as vidas de dez peregrinos vindos de Siquém, quando eles lhe ofereceram azeite, juntamente com trigo e cevada. Ostraca dos dias de Jeroboão 11, encontradas em Samaria, dão testemunho do comércio do azeite. Em Apocalipse 18:12,13, o azeite é alistado entre os produtos preciosos, juntamente com o marfim, os cavalos, as especiarias, o vinho e os escravos. Havia negociantes especializados no comércio do azeite (ver Mat. 25:8).

8. Usos figurados. a. como símbolo de abundância (ver Pro. 21:17); b. de alegria (ver Sal. 45:7); c. a ausência de azeite era evidência do desprazer divino (ver loel1:10); d, a sua abundância representava as bênçãos divinas (ver Joel 2:24). e. As palavras enganosas são comparadas ao azeite (ver Sal. 55:21). f. O Espirito Santo e Sua unção são representados pelo azeite (ver Lev. 8:13; I Sam, 10:1; Isa. 61:1 e Mat. 25:1,8,9). g. As palavras da mulher sedutora são comparadas ao azeite (ver Pro. 5:3). h. As consolações do evangelho assemelham-se ao azeite (ver Isa. 61:3 e Heb. 1:9). L O azeite simbolizava a unção aprovadora de reis, profetas, e do próprio Messias (ver Heb. 1:9).

9. Modernos usos religiosos. O bispo católico romano consagra três óleos santos na Terça-feira Santa: 1. o óleo dos catecúmenos, derivado da prática do uso do óleo da unção, por ocasião do batismo, o qual é usado nos atos de batismo, consagração de igrejas, altares, ordenação de sacerdotes e coroação de monarcas católicos romanos. 2. Na crisma é usado o azeite de oliveira misturado com bálsamo, para unção no batismo, na confirmação, nas Santas Ordens, nas igrejas, nos altares, nos cálices, nos sinos e nas águas do batismo. 3. O óleo da extrema-unção, usado nos moribundos. (E ID UN Z)CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol.1, Editora HAGNOS. pag.412, 413.


Donald J. Wiseman (2008, pp.177,178) destaca que “a botija (' sûk) de azeite” (AV; NVI um pouco) é, aqui, um exemplo singular, provavelmente referindo-se a um pequeno frasco de óleo. O socorro sempre começa a fluir com o pouco que temos em mãos. Eliseu evoca ação e fé com perguntas e palavras (“não poucas”) de encorajamento. A quantidade de azeite foi limitada apenas por conta da falta de fé da mulher ao não conseguir mais vasilhas vaziasAV “vasilhas”, kelim) — uma palavra genérica para utensílios, independente do tipo ou tamanho.GONÇALVES, José. Porção Dobrada, CPAD 2012 pag.119, 120.


2. Uma fé obediente.

4.6 A mulher e seus filhos recolheram vasos de seus vizinhos e despejaram óleo vegetal neles a partir de um único frasco. O azeite era usado para cozinhar, para as lâmpadas e como combustível. O óleo só parou de fluir quando não havia mais vasilhas. O numero de jarras que juntaram foi uma indicação de sua fé. A provisão de Deus foi tão grande quanto sua fé e disposição para obedecer. Cuidemo-nos para que não venhamos a limitar as bênçãos de Deus por falta de fé e obediência. O Senhor e poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos (Ef 3.20).APLICAÇÃO PESSOAL. Bíblia de Estudo. Editora CPAD pag.514.


3. Vai, pede emprestadas vasilhas. Para a abundante provisão que estava para ser efetuada.

4. Fecha a porta . . . deita o teu azeite. Para excluir a interrupção durante o processo, o qual devia ser feito na presença de Deus.

6. E o azeite parou. A provisão divina atende exatamente a nossa capacidade e necessidade.

7. Fez saber ao homem de Deus. Pediu instruções adicionais. Vende e paga a tua dívida. A dívida agora podia ser paga sem a perda dos filhos. O resto. Para o sustento deles até que os rapazes encontrassem trabalho.NOVO. Comentário da Bíblia. 2 Reis. pag.15, 16.


PROSSEGUIR VAZIO (2Rs 4.1-7)

Você sabia que a vacuidade pode ser um dom maravilhoso? Essa é a lição que uma mulher desprovida aprendeu do profeta Eliseu.


Certo dia, Eliseu encontrou uma mulher que nada possuía: nem marido, nem salário, nem comida, nem perspectiva. O profeta lhe diz para juntar o que possui, e ela volta com uma botija de azeite e algumas vasilhas vazias emprestadas de vizinhos. Eliseu começou a derramar azeite nas vasilhas vazias e continuou derramando até que as vasilhas ficassem cheias. Somente então o azeite da primeira vasilha acabou. Surpreendentemente, a mulher ganhou tanto azeite, que encheu todas as vasilhas que possuía.

Há algo sobre o "nada" que move a mão de Deus. Ele gosta de nos levar a lugares vazios, onde em nada podemos confiar, exceto na sua providência. Se não estamos experimentando a presença e a providência de Deus, será que estamos suficientemente vazios? Não estaríamos demais distraídos e dependentes de nós mesmos? Essa história nos ensina que:

1. Vacuidade é um dom do Senhor;

2. Vacuidade nos diz que temos uma necessidade;

3. É possível que não estejamos o suficientemente vazios;

4. Temos de admitir a nossa vacuidade;

5. Somente Deus pode nos encher verdadeiramente.

MAXWELl. John C. Bíblia Da Liderança Cristã. Editora Sociedade Bíblica do Brasil. 2 Reis 4. 1-7.(estudaalicao.blogspot.com)


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PAZ DO SENHOR

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