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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Estudo livro de Exôdo (35) מחקר שמות

                                           ADORAÇÃO NO DESERTO    

                                               A ORDEM DIVINA
                                      O ALTAR DE INCENSO (30.1-10). 

Não é fácil inferir a razão para que a análise dos assuntos tratados neste capítulo esteja neste ponto do relato mosaico. Ou Moisés descreve o que foi omitido nos capítulos anteriores ou Deus o dirigiu a colocar a matéria bíblica nesta ordem. Não há que duvidar que as instruções para o Tabernáculo estariam incompletas sem estas orientações.
O altar para queimar o incenso 
(1) tinha formato similar ao altar de bronze, exceto que era menor (ver Diagrama A). Media 45 centímetros quadrados por 90 centímetros de altura 
(2). A madeira de cetim (acácia) era revestida com puro ouro 
(3), e todas suas partes, inclusive a coroa de ouro, que provavelmente era uma beirada semelhante à da mesa da proposição, também eram revestidas de ouro. Seu transporte se dava como a outra mobília por meio de varais enfiados em argolas de ouro (4,5).

Este altar de ouro ficava diante do propiciatório, perto da arca, mas à frente do véu (6). Tinha necessariamente de estar no Lugar Santo, visto que o sumo sacerdote entrava no Lugar Santíssimo somente uma vez por ano e o incenso devia ser queimado diariamente (7). Sua localização perto do Lugar Santíssimo é responsável por ter sido listado em Hebreus 9.4 como peça que ficava dentro do véu. Era neste altar que Deus se encontrava particularmente com a pessoa que, dia a dia, oferecia o incenso.
A queima do incenso, cuja composição é descrita nos versículos 34 a 38, ocorria pela manhã (7), quando as lâmpadas eram acesas, e novamente à tarde (8). A ideia de incenso contínuo diz respeito à sua permanência diária e não à manutenção de fogo dia e noite. O altar de ouro era para uso exclusivo da combustão do incenso apropriado (91 incenso estranho seria uma oferta diferente do tipo designado (ver 34-38). Este altar não devia ser usado para fazer holocaustos, ofertas (“de cereal”, NVI) ou libações; estas oblações eram oferecidas somente no altar de bronze.
Contudo, uma vez no ano, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote colocava sangue nas pontas do altar de ouro para fazer expiação pelo altar (10). Até o altar de incenso precisava de expiação por causa dos pecados deliberados ou erros inconscientes dos homens.

O significado espiritual deste altar não deixa dúvidas.
 O incenso representava as orações dos santos (Ap 8.3). A expiação no altar de bronze reconciliava os adoradores com Deus, ao passo que o incenso de cheiro suave completava o procedimento com comunhão. “Sob este aspecto, a oferta de incenso não era só uma espiritualização e transfiguração do holocausto, mas uma completude dessa oferta.”39 Para os cristãos, esta oferta de oração é ininterrupta no sentido de constante atitude de oração e também nos períodos habituais de meditação e intercessão.Leo G. Cox. Comentário Bíblico Beacon. Editora CPAD. Vol. 1. pag. 220.

3 - O Santo dos Santos e a arca da aliança (Êx 25.10-22).

Finalmente, no Santo dos Santos, chamado também de Lugar Santíssimo, estava a Arca da Aliança (Ex 25.10-22), a peça mais importante de todo o Tabernáculo. No Santos dos Santos, só o sumo sacerdote poderia entrar, e apenas uma vez ao ano (Hb 9.7), para aspergir sobre o propiciatório — isto é, a tampa da Arca — o sangue que havia sido derramado do sacrifício anual feito para expiação dos pecados de todo o povo (Lv 16.14,15; 17.11). Hoje, tal expiação não é mais necessária, porque Jesus, o nosso Sumo Sacerdote por excelência, já entrou na presença do Pai oferecendo o seu próprio sangue como propiciação definitiva pelos nossos pecados (Rm 3.24,25; Hb 9.11-15; 10.10,12), de maneira que todos quantos o recebem como único e suficiente Salvador e Senhor, aceitando seu sacrifício em nosso favor e entregando suas vidas totalmente a Ele, têm livre acesso à presença de Deus (Hb 10.19-23).

A Arca da Aliança representava a própria presença de Deus entre o povo, de maneira que os israelitas, em determinado momento de sua história, chegaram até mesmo a usá-la como se fosse um amuleto, no episódio em que ela foi levada pelos filisteus após uma batalha em que Israel, por causa dos seus pecados, teve que fugir de diante de seus inimigos (1 Sm 4.1-22).
A Arca era chamada de “Arca do Testemunho” (Ex 25.22), “Arca do Concerto do Senhor” (Dt 10.8), “Arca de Deus” (1 Sm 3.3) e “Arca do Senhor” (1 Sm 4.6). Sua designação “Arca do Testemunho” se devia ao fato de que carregava “O Testemunho” (Ex 25.16), que era o nome dado às duas tábuas de pedra contendo o Decálogo, isto é, os Dez Mandamentos escritos pelo dedo de Deus (Êx 31.18). À luz do uso que Jesus faz da expressão “dedo de Deus” em Lucas 11.20, entendemos que ela não significa necessariamente que Deus se manifestou em forma de uma mão de homem, como ocorreu na Babilônia nos dias de Daniel (Dn 5.5), para escrever, nesse caso, fisicamente nas tábuas de pedra, mas, sim, que uma ação sobrenatural de Deus fez gravar diretamente nas pedras, aos olhos de Moisés, as suas Palavras. Ou seja, de qualquer forma, foi uma ação sobrenatural de Deus. O texto bíblico é bem claro em afirmar que as inscrições nas tábuas eram uma obra direta do próprio Deus — tanto nas primeiras tábuas (Êx 32.16) quanto nas segundas (Êx 34.1,4).

Deus mencionou essas tábuas a Moisés logo quando ordenou a ele para que subisse ao monte (Êx 24.12) e avisou em seguida que seu lugar seria dentro da Arca (Êx 25.16). Moisés quebrou essas tábuas em sua ira diante da apostasia do povo (Êx 32.19), mas Deus fez outras tábuas (Êx 34.1,4), que foram colocadas devidamente na Arca (Êx 40.20), como havia sido ordenado. Posteriormente, além das Tábuas da Lei, a Arca abrigou um pote de ouro contendo uma amostra de 3,6 litros (“um ômer”) do maná que Deus enviara ao seu povo no deserto diariamente, e que fala da provisão divina (Êx 16.32,33; Hb 9.4), e também a vara de Arão, que fala de autoridade, chamada e confirmação — a Bíblia diz que Deus fez com que essa vara miraculosamente florescesse para confirmar diante do povo a chamada de Arão para ser o sumo sacerdote (Nm 17.7-11; Hb 9.4). A mensagem é clara: na presença de Deus, há provisão, chamado, confirmação e autoridade.

A Arca da Aliança só podia ser carregada pelos sacerdotes (Nm 9.15- 17; 2 Sm 6.1-15), que a carregavam nos ombros, assim como faziam com todas as peças do santuário (Nm 7.9). A tampa da Arca — o propiciatório — era feita de ouro puro (Êx 25.17) e suas dimensões em extensão eram as mesmas da Arca. O propiciatório recebia esse nome porque “era o lugar da expiação, onde estava simbolizada a misericórdia”.
Como já dissemos, somente o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos e uma vez por ano, mas houve, durante um período de cerca de quarenta anos, uma exceção: Moisés. Ao contrário do sumo sacerdote, Moisés entrava no Lugar Santíssimo constantemente, já que, em Êxodo 25.22, encontramos Deus dizendo-lhe que, logo que o Tabernáculo estivesse pronto, passaria a conversar com Moisés dentro do Santo dos Santos, onde Ele se manifestaria em cima do propiciatório.

Dois querubins de ouro ficavam em ambas as extremidades do propiciatório (Ex 25.18). Como lembra Stamps, “eles representavam serei celestiais que assistem junto ao trono de Deus no céu (Hb 8.5; Ap 4.6,8). Simbolizavam presença de Deus e a sua soberania entre o seu povo na Terra (1 Sm 4.4; 2 Sm 6.2; 2 Rs 19.15)”.12
Não por acaso, o propiciatório, a beira de ouro ao redor da Arca, os querubins e as argolas para ajudar a levá-la eram de ouro maciço, para simbolizar a pureza e a preciosidade da presença de Deus. O restante da Arca, inclusive as varas para carregá-la, era coberto de ouro (Êx 25.11-13). Ela era coberta de ouro por dentro e por fora.
Outro detalhe é que assim como na parte mais importante do Tabernáculo — a Arca da Aliança —, estavam colocadas as Tábuas da Lei, contendo os Dez Mandamentos escritos pelo dedo de Deus, da mesma maneira o Senhor deseja que no fundo do nosso ser, no recôndito da nossa alma, nas tábuas do âmago do nosso coração, estejam gravados os seus mandamentos (SI 119.11; 2 Co 3.3) e a sua presença possa se manifestar diariamente (2 Co 4.16).
Nem o Tabernáculo nem o Templo, o seu substituto, existem mais, porém a Bíblia diz que, desde o dia em que entregamos nossa vida a Cristo, passamos a ser templos do Espírito Santo — tabernáculos, por assim dizer, ambulantes do Senhor sobre a Terra (1 Co 6.19,20), peregrinando no deserto desta vida aguardando o dia em que seremos transportados para a Pátria Celestial.
O véu do Templo foi rasgado de alto a baixo (Mt 27.51) e hoje temos livre acesso à presença de Deus, que passou a habitar o nosso ser, desde o dia em que aceitamos a Cristo, pela ação inconfundível do Espírito Santo em nossa vida (Jo 14.17). Portanto, que onde estejamos, carreguemos e manifestemos a glória de Deus em nossa vida; e para que isso se torne uma realidade, que os seus mandamentos estejam sempre gravados no fundo do nosso ser. Amém.COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Uma Jornada de Fé. Moisés, o Êxodo e o Caminho a Terra Prometida. Editora CPAD. pag. 98-101.

SANTO DOS SANTOS

Ver Lugar Mais Santo. Ver os artigos gerais sobre o Tabernáculo e o Templo. O Santo dos Santos (em hebraico, Kodesh ha Kodashim) era a porção mais sagrada do tabernáculo e do templo. No tabernáculo, simplesmente fazia parte dele, como uma repartição separada por cortinas.
No templo de Jerusalém, porém, era uma construção mais substancial. Era ali que o sumo sacerdote realizava os ritos do dia da Expiação (ver a respeito). Só se podia chegar ao Santo dos Santos passando-se primeiro pelo Lugar Santo, atravessando a divisória de cortinas. Contudo, só o sumo sacerdote tinha o direito de fazê-lo, e isso somente uma vez por ano. Isso representava o fato de que o acesso até Deus se fazia somente por fases. De acordo com a economia do Novo Testamento, o próprio crente toma-se o templo e o Santo dos Santos onde reside continuamente o Espírito (I Cor. 3:16 e ss.). A visita do sumo sacerdote ao Santo dos Santos fazia-se apenas uma vez por ano, um violento contraste com a contínua presença habitadora do Espírito no crente. Aparentemente, o Santo dos Santos era mantido completamente às escuras (I Reis 8:12), o que servia para envolver o lugar em um mistério ainda maior, onde se esperava sentir a assombrosa presença de Deus. Seus móveis consistiam na arca da aliança, sombreada pelos querubins por cima do propiciatório, que, na verdade, era uma espécie de tampa sólida da arca da aliança.
O trecho de Heb. 9:4 diz que o Santo dos Santos tinha, como um dos seus itens, o incensário de ouro, o que não é historicamente verdadeiro, até onde sabemos, no tocante a nenhuma das épocas da história de Israel. Alguns intérpretes supõem que o autor sagrado se tenha equivocado; mas outros acreditam que a palavra "tinha" significa "pertencente a", embora sem deixar entendido que esse objeto ficava dentro do ambiente fechado do Santo dos Santos. Na verdade, não há nenhuma boa maneira de solucionar o problema, nem é importante resolvê-lo.
No tabemáculo original, o Santo dos Santos se localizava no fim do ambiente fechado, penetrando na área do Lugar Santo. Cinco colunas formavam a entrada e, perante elas, ficava o véu. O santuário mais interno, o Santo dos Santos, tinha cerca de 18m de lado; era quadrado. Continha somente a arca da aliança, a tampa (que era chamada de propiciatório) sobre a qual eram feitas as ofertas do dia da Expiação. A própria arca continha os itens mencionados e descritos em Heb. 9:4. Esse lugar simbolizava o acesso final a Deus. No Novo Testamento, Cristo substituiu esse lugar. Afinal, o acesso é espiritual, e não local. Quando feitos filhos de Deus, moldados segundo a imagem do Filho, nós mesmos somos transformados e adquirimos acesso a Deus, na qualidade de filhos. As passagens de Heb. 4: 14; 6: 20; 9:8 e 10:9 descrevem o acesso espiritual de que desfrutamos. O Santo dos Santos representava a salvação final que nos é oferecida, vinculada à ideia de acesso a Deus.
As dimensões exatas do Santo dos Santos, no templo de Salomão, aparecem em I Reis 6.CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 6. Editora Hagnos. pag. 87-88.

A ARCA E SEU CONTEÚDO

A arca do concerto ocupa o primeiro lugar nas comunicações divinas feitas a Moisés. A sua posição no tabernáculo era, também, notável. Encerrada dentro do véu, no lugar santíssimo, formava a base do trono de Jeová. O seu próprio nome apresentava à alma a sua importância. Uma arca, tanto quanto podemos compreender o significado da palavra, é destinada a guardar intacto o que é posto dentro dela. Foi numa arca que Noé e sua família, com todas as espécies de animais da criação, foram transportados com segurança sobre as ondas do juízo que cobriu a terra. Uma arca, como lemos no princípio deste livro, foi o vaso da fé para preservar um menino formoso das águas da morte. 
Quando, portanto, lemos da "arca do concerto" somos levados a crer que era destinada por Deus aguardar intacto o Seu concerto, no meio de um povo dado ao erro. Nesta arca, como sabemos, foram depositadas as segundas tábuas da lei. Quanto às primeiras foram quebradas ao pé do monte, mostrando que o concerto do homem era de todo abolido—que o seu trabalho nunca poderia, de qualquer modo, formar a base do trono de governo de Jeová. "Ajustiça e o juízo são a habitação desse trono", quer seja no seu aspecto terrestre, quer no celestial. A arca não podia conter as tábuas quebradas dentro do seu interior sagrado. O homem podia falhar no cumprimento dos votos que havia feito voluntariamente; porém a lei de Deus tem de ser conservada em toda a sua integridade divina e perfeição. Se Deus estabelecia o Seu trono no meio do Seu povo, só o podia fazer de uma maneira digna de Si. O princípio do Seu juízo e governo deve ser perfeito.
"E farás varas de madeira de cetim, e as cobrirás com ouro. E meterás as varas nas argolas, aos lados da arca, para se levar com elas a arca" (versículos 13e 14). A arca do concerto devia acompanhar o povo em todas as suas peregrinações. Nunca se deteve enquanto eles se mantiveram como um exército em viagem ou no conflito: foi adiante deles até ao meio do Jordão; foi o seu ponto de reunião em todas as guerras de Canaã; era a garantia segura e certa do poder para onde quer que ia. Nenhum poder do inimigo podia subsistir diante daquilo que era a expressão bem conhecida da presença e poder de Deus. A arca devia ser a companheira inseparável de Israel no deserto; e as "varas" e as "argolas" eram a expressão exata do seu caráter ambulante.

A Arca no Templo

Contudo, a arca não deveria viajar sempre. As "aflições" de Davi (Sl 132:1) bem como as guerras de Israel deviam ter um fim. A oração, "Levanta-te, Senhor, no teu repouso, tu e a arca da tua força" (SI 132:8) devia ainda de ser feita e atendida. Esta petição sublime teve o seu cumprimento parcial nos dias auspiciosos de Salomão, quando "os sacerdotes trouxeram a arca do concerto do SENHOR ao seu lugar, ao oráculo da casa, ao lugar santíssimo, até debaixo das asas dos querubins. Porque os querubins estendiam ambas as asas sobre o lugar da arca e cobriam a arca e os seus varais por cima. E os varais sobressaíram tanto que as pontas dos varais se viam desde o santuário diante do oráculo, porém de fora não se viam; e ficaram ali até ao dia de hoje' (1 Rs 8:6 - 8). A areia do deserto devia ser trocada pelo piso de ouro do templo (1 Rs 6:30). As peregrinações da arca haviam chegado ao seu termo: "adversário não havia, nem algum mau encontro", e, portanto, fizeram sobressair os varais.

Esta não era a única diferença entre a arca no tabernáculo e no templo. O apóstolo, falando da arca na sua habitação do deserto, descreve-a como "a arca do concerto, coberta de ouro toda em redor, em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas do concerto" (Hb 9:4). Estes eram os objetos que a arca continha durante as suas jornadas no deserto—o vaso de maná era o memorial da fidelidade do Senhor em prover a todas as necessidades dos Seus remidos através do deserto, e a vara de Aarão era "um sinal para os filhos rebeldes" para acabar com "as suas murmurações" (Compare-se Ex 16:32 - 34 e Nm 17:10). Porém, quando chegou o momento em que "os varais" deviam ser retirados, logo que as peregrinações e as guerras de Israel terminaram, quando "a casa magnífica em excelência" (1 Cr 22:5) foi terminada, quando o sol da glória de Israel havia chegado, em figura, ao zénite com o esplendor e a magnificência do reino de Salomão, então os memoriais das necessidades e faltas do deserto desapareceram, e nada ficou senão aquilo que constituía o fundamento eterno do trono do Deus de Israel e de toda a terra. "Aia arca, nada havia, senão só as duas tábuas de pedra que Moisés ali pusera junto a Horebe" (I Rs 8:9).
Mas toda esta glória devia ser obscurecida pelas nuvens carregadas do fracasso humano e o descontentamento de Deus. Os pés devastadores dos incircuncisos haviam ainda de atravessar as ruínas dessa magnífica casa, e o desaparecimento do seu brilho e da sua glória devia provocar o assobio dos estranhos (1 Reis 9:8). Este não é o momento de continuar em pormenor este assunto; limitar-me-ei a referir ao leitor a última menção que a Palavra de Deus faz da " arca do concerto" —uma passagem que nos transporta a uma época em que a loucura humana e o pecado não perturbarão mais o lugar de repouso da arca, e em que a arca não será guardada num tabernáculo de cortinas nem tampouco num templo feito por mãos. "E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam-. 
Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do Seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre seu rosto e adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor, Deus Todo-poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder e reinaste. E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva" (Ap 11.15 -19).C. H. MACKINTOSH. Estudos Sobre O Livro De Êxodo. Editora Associação Religiosa Imprensa da Fé.

ARCA DA ALIANÇA

A arca sagrada tida como lugar da manifestação de Yahweh. Era chamada arca da aliança servindo de símbolo visível da presença de Yahweh. O vocábulo hebraico traduzido em português por arca. significava apenas caixa ou cofre. Era transportada pelos sacerdotes em expedições militares, pois julgava-se que ela era motivo de proteção para os israelitas (Núm. 10:33; Deu. 1:33). Essa caixa era feita de madeira de acácia, de forma retangular, com cerca de 1,10 m de comprimento por cerca de 0,70 m de largura e de altura (Exo. 25:10· ver especificações e descrições da arca, nesse capitulo). Era forrada de ouro por dentro e por fora, com uma beirada de ouro•.
Tinha quatro pés, cada qual com uma argola de ouro. (vs. 12), onde eram permanentemente inseridas vara de madeira de acácia recobertas de ouro (vs. 13-15).Vários povos da antiguidade tiveram caixas sagradas, onde eram guardados os ídolos, símbolos dos ídolos ou outras relíquias sagradas. Naturalmente, várias nações circunvizinhas consideravam a arca como o deus de Israel, ou associada a alguma forma de idolatria física (I Sam, 4:6,7). A arca foi capturada pelos filisteus na segunda batalha de Ebenezer, o que só trouxe infortúnios para eles, de tal modo que a devolveram aos israelitas (ver I Sam. 4-6). Ficou em Quiriate-Jearim até que Davi a instalou no novo santuário de Jerusalém. Subsequentemente, foi transferida para o templo de Salomão e colocada no Santo dos Santos (ver 11 Sam, 6 e I Reis 8:1-11). Nela estavam guardadas as duas tábuas de pedra, onde haviam sido escritos os dez mandamentos, as condições do pacto divino. Dai deriva-se o nome dessa caixa: arca da aliança. 
Os outros objetos guardados na arca, como o vaso de ouro com maná e a vara de Aarão, que florescera (ver Heb, 9 4), talvez pertencessem a uma outra época, tendo-se perdido ou perecido de alguma outra maneira, antes da construção do templo de Salomão. O trecho de I Reis 8:9 declara que só as tábuas do decálogo eram guardadas na arca.
A tampa da arca era o propiciatório, lugar onde era aspergido o sangue no Dia da Expiação (ver Êxo, 25:17 e 26:34), uma das mais importantes instituições de Israel. A arca, nesse período de sua história, era vista somente pelo sumo sacerdote, e somente uma vez por ano. Sobre o propiciatório havia os querubins, um em cada extremidade. Em certo sentido, ali ficava o trono místico de Yahweh.
O que sucedeu mais tarde à arca, não se sabe. A tradição afirma que não havia arca no segundo templo (Menahot 27b; Josefo, Guerras, V.5). No judaísmo há «arcas" que são caixas onde são guardados os rolos da Torah, ou lei. Seja como for, Jeremias predisse que chegariam dias quando não mais se buscaria a arca (Ier. 3:16), porquanto Jerusalém inteira tornar-se-ia o trono de Yahweh.

SIMBOLOS ESPIRITUAIS ENVOLVIDOS NA ARCA:

1. Era sinal do pacto entre Deus e os homens, ratificado pela lei e inaugurado pelo sacrifício expiatório (Lev. 16:2). Em termos cristãos. Representa Cristo, o nosso sacrifício (João 1:29; Heb. 9:24). Há um novo pacto, ou novo testamento (Heb, 7:22 e 9:15).

2. Representava a presença e proteção de Deus (Jos, 3:3; 4.10). Em termos cristãos, isso se concretiza em nosso favor através da missão de Cristo. A providência divina nos é estendida em Cristo (Efé. 1:7).

3. As teofanias, Deus pode aparecer e realmente aparece ao homem, comunicando-se com ele (ver o artigo sobre o misticismo). Jeremias percebeu isso quando viu que Jerusalém inteira tornar-se-ia o lugar da manifestação de Deus, mostrando a descontinuação da arca material. Agora Cristo é a teofania de Deus ( João 1:14). Em Cristo há revelação, porque nEle Deus comunica-se com os homens. No contexto do Antigo Testamento, ver Êxo, 24:22 e Núm. 7:89.

No contexto do Novo Testamento, ver João 1:18. O fato de que Deus se revela, prova a verdade que há no teísmo (ver o artigo), isto é, que Deus criou, comunica-se, intervém e está interessado em Sua criação. Isso contrasta com o deísmo (ver o artigo), ou seja, que há um Deus ou uma força cósmica criativa, mas que teria abandonado a criação, deixando-a, ao encargo das leis naturais. (E FA UN WOU Z)CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 1. Editora Hagnos. pag. 257-258.

I. Nome
O substantivo hebraico inx é usado 195 vezes no AT para Arca da Aliança.
A. Arca. Por si só, ins significa caixa ou arca; e.g., um cofie (2Rs 12.9,10; 2Cr. 24.8-11) ou mesmo um caixão (Gn 50.26), sugerindo desde o princípio a função primária da Arca como um recipiente.(veja abaixo, III-A)
B. Qualidades atribuídas. O AT identifica a Arca sob dois importantes tipos de frases atributivas:
1. De divindade. Por causa de sua íntima associação com a divindade, a piK é chamada “A Arca de Deus” por trinta e quatro vezes (ISm 3.3, et al.). O Salmo 132.8 fala sobre ela como arca da tua fortaleza por isso quando o Salmo 78.60,61 se refere à “força [Ti?]” de Deus e sua “glória” como entregue “ao cativeiro” em Siló, tal terminologia identificaria a Arca. Todavia, outras tentativas (ex., IDB, I, 225, 226) de descobrir a Arca escondida dentro de referências à força de Deus (cp. Sl 96.6; 105.4) parecem improváveis, exceto quando estes últimos vv. foram citados mais tarde por Davi, quando trouxe a Arca para Jerusalém (1 Cr 16.27 e 11). Por revelar a presença da divindade, trinta e uma vezes a Arca é chamada de Arca da Aliança de Yahweh (Dt 10.8, etc), o nome que significa “Eu Sou” (Êx 3.14, cp. w, 12,17), que por sua vez sugere a frase.
2. Da redenção. O título mais importante é “arca da aliança” (Js 3.6, etc., cinco vezes) ou “arca da aliança de Yahweh” (Nm 10.33; Js 3.3; etc. vinte e sete vezes; cp. Js 3.11; Jz 20.27). A Arca continha as duas tábuas do Decálogo, q.v., que constituíam a base documentada da aliança redentora de Deus com Israel (Êx 34.28,29); cp. a ênfase de Moisés sob a forma escrita da promessa de Deus de salvar seu povo, e sua requerida resposta com fé e obediência (24.7). Além disso, visto que essa redenção envolvia o sangue vital do Redentor (24.8), oNT fala apropriadamente sobre a morte daquele que faz a “vontade”, “testamento”, Hb 9.16-18 Almeida) e, consequentemente, a “arca do seu concerto” (Ap 11.19 ARC). Alguns críticos modernos têm procurado eliminar, como intercalações de redação, todas as referências mais antigas do AT a esta aliança ou testamento (HDB, I, 149); mas, apesar de estar faltando em alguns vv. na LXX em 1 Samuel (e.g., 3.3—14.44; 2Sm 15.24) o termo aparece em passagens indisputavelmente antigas, tanto no TM como na LXX (e.g., Nm 10.33; 14.44;2Sm 15.24).
 Um título correspondente mais antigo aparece quatorze vezes na frase, “arca do testemunho” (hebr. miy, “sinal”, “lembrete”, Êx 25.22 etc). nio indica as duas tábuas de pedra (31.18; 32.15) colocadas dentro da Arca (25.16,21) como evidência do testamento redentor (cp. o intercâmbio entre testemunho e aliança [Êx31.18; Dt 9.11]). Tentativas, portanto, de excluir a terminologia da aliança em favor de um título mais geral, tal qual a “arca de Deus”, como original, viola os contextos bíblicos e se baseia em teorias improváveis sobre a evolução da religião hebraica e das camadas conflitantes de fontes dentro do Pentateuco (cp. M H. Woudstra, The Ark of the Covenant jrom Conquest to Kingship, 60-83).

II. Forma

Analogias antigas à Arca têm sido procuradas esquadrinhadas em santuários de tenda (Mor genstem), templos modelos (May), carruagens para divindades (Torczyner), tronos quadrados (Kristensen), ou até mesmo caixões para os deuses (Hartmann); mas a Escritura descreve a ’ãrõn (Êx 25.10-16; Dt 10.1,2) como um recipiente '‘único no antigo Oriente Próximo... o repositório das tábuas da aliança” (K. A. Kitchen, NBD, p. 82).
A. Especificações. O modelo da Arca, como foi revelado a Moisés no Monte Sinai, aparece em Êxodo 25.10-22.

1. Corpo. Feita de madeira de acácia (hebr. D’oa?), a Arca era retangular, dois côvados e meio de cumprimento (1,2 m) e um côvado emeio (0,75 m) de largura e altura (v. 10). Recoberta de ouro por dentro e por fora, com uma bordadura de ouro (ARC coroa; hebr. 1T, “borda”, v. 11), era apoiada por quatro pés, cada um com uma argola de ouro (v. 12), dentro das quais varais de madeira de acácia, recobertos de ouro, foram permanentemente inseridos (vv. 13-15.).
2. Cobertura. O “propiciatório” literalmente, “lugar de redenção propiciatória”, era uma cobertura de ouro puro que correspondia às dimensões da Arca (1,2 x 0,75 m, v. 17). Em suas duas extremidades estavam dois querubins de ouro batido, q.v., vem de frente para o outro com suas asas protegendo o propiciatório e com suas faces viradas para ele (vv. 18-20, Hb 9.5). Os querubins (anjos) eram presumivelmente de aparência humana (cp. Ez 1.5), não esfinges pagãs compondo um trono (como sugerido em BA, 1.1 [1938], 10.3 [1947]); eles transmitiam a idéia de majestade celestial (Ez 1.10).
3. Construção. A Arca foi construída por Bezalel e Aoliabe (Êx 31.6,7; 37.1-9), ajudado por outros israelitas hábeis (36.8), conforme as ordens de Moisés (Dt 10.3). Ela deveria estar do lado de dentro do véu, no lugar mais santo do Tabernáculo (Êx. 26.33), o propiciatório posto em cima dela (v.34), e ungida com o resto do Tabernáculo (30.26). Defronte da Arca e do véu ficava o altar do incenso (v.27; 30.6), embora este último veio a ficar, com tempo, mais intimamente associado ao próprio santuário interno da Arca (lRs 8.22). Estudiosos modernos concordam cada vez mais que uma arca, de alguma espécie, pode ser localizada no tempo de Moisés (IDB, I, 25); mas muitos ainda insistiriam na tradição da Arca como totalmente separada do Tabernáculo, (cp. G. Von Rad, OT Theology, I, 235).
Como o Tabernáculo do qual fazia parte, o formato da Arca foi derivado do modelo significativo que foi revelado a Moisés no Monte (Êx. 25.9); era uma incorporação da redenção pactuai ordenada no céu (Hb 8.5). Além disso, enquanto sua dependência do conceito da aliança garantia unidade para as funções pretendidas da Arca, a riqueza da salvação desmente a insistência de Von Rad de que é “inconcebível que o trono deveria ter ao mesmo tempo servido como um recipiente” (ibid., I, 238). Como os sacramentos hoje, isto poderia conter memoriais de redenções passadas e também mediar a graça de Deus para o presente.
A. Recipiente. O objetivo inicialmente declarado da 1TO, arca, era o de dar o “testemunho” da salvação de Deus (Êx.25.16). Especificamente, isto significava (Dt.10.5):

1. O decálogo. As tábuas de pedra da “aliança do Senhor” (lRs 8.21) continuaram a ficar na Arca. Posteriormente, o “livro da lei” completo de Moisés foi colocado “ao lado da arca da aliança” (Dt. 31.26); por essa razão há uma possível relação entre a recuperação do livro da lei perdido nos dias de Josué e a reposição ao seu lugar apropriado no Templo, no tempo da Arca (2Cr 34.14; 35.3).
2. Maná e vara. Sob as ordens de Moisés, Arão colocou um gômer (c. 2 litros) de maná num vaso e o colocou “perante o Senhor... perante o testemunho” (Êx 16.33,34) embora, na verdade, realizado posteriormente (KD, Pentateuch, II, 74), como um memorial da provisão de Deus. Hebreus 9.4 acrescenta que com o passar do tempo, o vaso de ouro veio a permanecer dentro da Arca. Depois da revolta de Coré e seus companheiros, quando Deus vindicou a autoridade de Moisés e Arão fazendo brotar flores e amêndoas da vara de Arão, Deus disse a Moisés para também colocar esta vara “perante o testemunho, para que se guarde por sinal... [contra] murmurações” (Nm. 17.10). Embora viesse a residir dentro da Arca (Hb. 9.4), apenas as duas tábuas foram encontradas lá, nos tempos de Salomão (lRs 8.9).
B. Sacramento. Além de conter memoriais do que Deus já havia feito, a Arca servia também como um sinal sacramental da atividade contínua da sua aliança.
1. Teofania. Quando Deus apareceu sob o monte Sinai, ele prometeu que sua presença visível permaneceria com seu povo quando terminassem sua migração. A nuvem de glória, na qual ele trouxe libertação no Êxodo (Êx.13.21; 14.19,20), apareceria regularmente entre as asas do querubim acima do propiciatório da Arca (25.22; cp. 40.34; 2Sm 6.2; Si 80.1). A Arca se tomou mais que um mero símbolo ou penhor da presença de Deus; ela se tomou o “carro” (lCr. 28.18) para teofanias reais, paralela à função do verdadeiro querubim angélico (SI 18.10). Estar “perante a arca” equivalia a estar “perante Yahweh” (Nm. 10.35; Js 6.8). Por outro lado, não se pode identificar Yahweh -com a Arca (cp. W. Eichrodt, Theology ofthe OT, I, 105), o que seria grosseira idolatria, ou restringi-lo a ela como seu domicílio (R. H. Pfeifer, JBL 45 [1926], 220) ou trono (Eichrodt, op. cit., I, 108). Yahweh existia antes da arca, voluntariamente iniciou sua construção e graciosamente escolheu aparecer acima deste “escabelo dos pés” (lCr 28.2).
 Ele continuou a existir aparte da Arca, apesar das recentes interpretações mencionadas acima (IDB, I, 225); “perante Yahweh” não significa necessariamente “perante a arca” (1 Sm 7.2,6). Finalmente, ele poderia existir em oposição aberta à Arca e repudiá-la (4.3-11): seu valor sacramental era temporário e cessou quando Israel caiu no erro daqueles que a consideravam “um vaso que garante a presença de Deus” (L. Köhler, OT Theology, 121, 122). Contudo, quando abordado com o espírito correto, a instituição da Arca encontra-se em correspondência à Ceia do Senhor: como um selo de “participação”, comunhão, com sua presença contemporânea no santuário (ICo 10.16), e como um tipo de sua presença suprema no céu (Hb 8.5; 9.24).
2. Revelação. O Deus que está presente é também o Deus que fala e age. Ele prometeu desde o princípio comunicar suas leis específicas a Moisés “de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca” (Êx 25.22). A primeira destas revelações evidenciou-se no Livro de Levítico (1.1), e Deus continuo a se dirigir a Moisés em voz audível, de cima do propiciatório (Nm 7.89). As respostas às indagações foram concedidas a Arão, como aquele que vestia o Urim e o Tumim, q.v., as “luzes e perfeições” (Nm 27.21), presumivelmente o peitoral do sumo sacerdote com suas pedras que reluziam na presença da nuvem de glória da Arca (Lv 16.2).
3. Providência. Mesmo sem tais indagações, todavia, Deus agiu por intermédio da Arca, para a orientação e proteção de seu povo. Sua ação de levantar a nuvem se tomou o sinal para Israel avançar em sua peregrinação (Nm. 10.11; veja abaixo, IV-A), e era a Arca que ia à frente das tribos “para lhes deparar lugar de descanso” (v. 33). A presença de Deus se tomou também um meio de dispersar os inimigos da nação. (v. 35); cp. a Arca funcionando como uma proteção em Jericó (veja abaixo, IV-B) e sendo designada pelo nome do Senhor dos exércitos, q.v. (2Sm 6.2, de Israel, ISm 17.45). Contudo, a tentativa de Morgenstem de identificar a Arca com os santuários de tenda dos árabes (veja abaixo, Bibliografia), regularmente levados em batalhas e designados com certas funções oraculares, parece ser mal aconselhável, pois o uso da Arca em batalhas parece ter sido excepcional.
4. Expiação. Uma vez por ano, porém, a Arca alcançava sua suprema importância sacramental no serviço do Dia da Expiação, q.v. (Lv 16.2). Depois de garantir sua segurança pessoal por intermédio de uma nuvem de incenso protetora na sua presença (v. 13), Arão aspergirá a cobertura da Arca, ou propiciatório, sete vezes: primeiro com o sangue de um touro, morto como uma oferta por seu próprio pecado, e depois com uma cabra pelo do povo (w. 14,15), a fim de purificar Israel “de todos [seus] pecados... perante o Senhor” (v. 30). No sentido figurado, a graça (o sangue do testamento) se tomava uma cobertura de intervenção entre a santidade de Deus (a nuvem de glória) e o veredicto da justiça divina sob a conduta do homem (o Decálogo em baixo).
MERRILL C. TENNEY. Enciclopédia da Bíblia. Editora Cultura Cristã. Vol. 1. pag. 425-42 estudalicao.blogspot.com)
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com

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