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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

lições CPAD jovens pessoas dificeis n.5 1/12/2015






                        Lições Bíblicas CPAD
                      Jovens  4º Trimestre de 2015

                                            


Título: Estabelecendo relacionamentos saudáveis — Vivendo e aprendendo a viver
Comentarista: Esdras Costa Bentho 

Lição 5: Relacionamento com pessoas difíceis
Data: 1 de Novembro de 2015


TEXTO DO DIA

Se for possível, quando estiver em vós, tende paz com todos os homens (Rm 12.18).

SÍNTESE

O dever do cristão é viver em paz com todos, independentemente do credo, etnia e cultura, mesmo que a pessoa seja de difícil convivência.

AGENDA DE LEITURA

SEGUNDA — At 7.9,10
Relacionamento de José com seus irmãos


TERÇA — 2Tm 4.14,15
Relacionamento de Paulo com Alexandre


QUARTA — Nm 16-18
Relacionamento de Moisés e Arão contra os insurgentes


QUINTA — At 15.36-39
Relacionamento dos amigos Paulo e Barnabé


SEXTA — 3Jo 9-11
Relacionamento de João com Diótrofes


SÁBADO — Gn 13.7-12
O relacionamento familiar de Abraão e Ló em conflito

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·        DEFINIR o conceito de “pessoas difíceis”;
·        DESCREVER as características das pessoas difíceis;
·        REPENSAR os relacionamentos com pessoas difíceis.

INTERAÇÃO

A presente lição trata do relacionamento com pessoas difíceis. Esse tipo de pessoa está na igreja, no trabalho, na escola e até mesmo na família. Na sociedade moderna precisamos saber conviver e respeitar as diferenças de ideias, religião e cultura, no entanto, o cristão discerne tudo pela Palavra de Deus. O professor, por exemplo, é um crente difícil de conviver? As pessoas gostam de estar ao seu lado e conviver com você? Essas são perguntas que precisam ser feita antes do início da aula. Assim, leia atentamente a lição, aplicando-a primeiramente à sua vida, e se for necessário mudar, mesmo que isso leve tempo, procure fazê-lo.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor nessa lição faremos um trabalho muito simples, mas que irá dinamizar o tópico III. No lado esquerdo do quadro, cartaz ou qualquer recurso disponível, você escreverá os subtópicos em três colunas:
(1) Invejosa e Ciumenta;
(2) Opressora e Agressiva;
(3) Murmuradora e Mexeriqueira.
Abaixo de cada um desses três títulos, solicite aos alunos que sugiram nomes de personagens bíblicos que exemplifiquem a respectiva coluna. Por exemplo: (1) Caim; (2) Saul; (3) Miriam. Deste modo, solicite ao aprendente que justifique a inclusão de tal personagem na respectiva coluna. Boa aula!

TEXTO BÍBLICO

Gênesis 37.1-8.

1 — E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã.
2 — Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai.
3 — E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
4 — Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente.
5 — Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais.
6 — E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
7 — Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho.
8 — Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras.

COMENTÁRIO DA LIÇÃO

INTRODUÇÃO

Conviver e relacionar-se com pessoas é uma arte! Exige tato, experiência e cuidado. As pessoas são diferentes de muitos modos, inclusive na forma como gostam de serem tratadas. Talvez uma bajulação faça bem ao ego de uma pessoa, mas outra recebe com desconfiança e desprezo. Há formas universais de tratar alguém. Todos desejam ser tratados com educação, respeito e cordialidade. Todavia, com alguns isto não basta, são necessárias altas dosagens de paciência, tolerância e resignação. É sobre esse tipo de pessoa que certa psicoterapeuta chama de “porco-espinho”, e um outro psicólogo conceitua como “gente tóxica”, que trataremos nessa lição.

I. O QUE SÃO PESSOAS DIFÍCEIS?

1. Das metáforas ao conceito (Pv 15.18; 16.18,27). A metáfora “porco-espinho” ajuda esclarecer o sentido de “pessoas difíceis”. Naturalmente, o porco-espinho é um animal dócil, mas sob ataque, pressão ou cutucado, torna-se uma criatura perigosa, expelindo espinhos que se fixam na musculatura do oponente, gerando dor e inflamação. As figuras coloquiais “fio desencapado” e “pavio curto” expressam semelhante conceito. Trata-se de pessoas cujo relacionamento sempre é delicado e tenso por um lado, e distorcido e conflituoso por outro. É claro que os conflitos fazem parte dos relacionamentos e, considerados positivamente, levam à maturidade emotiva e relacional. Mas o que está em vista aqui é aquela forma irracional que chega às raias do abuso, manipulação e maus-tratos verbais gratuitos. A Bíblia recomenda cuidado no trato com os tais (Pv 22.24,25).
2. Halitose de personalidade. A “pessoa difícil” de conviver traz um grande custo a si mesma e àqueles que estão em seu entorno. Ela sofre de um mal em sua personalidade que afasta as pessoas. Alguns especialistas chamam isso de “halitose de personalidade”. A halitose é responsável pelo mau hálito e, aplicada ao contexto, indica a pessoa que afasta as outras de si por causa de seu comportamento irritante. Falta-lhe aquele “bom cheiro de Cristo” (2Co 2.14-16) que aguça o caráter e a personalidade e torna a pessoa querida e amada (Ct 1.3). Geralmente esses indivíduos precisam de aconselhamento especializado (Cf. Pv 12.20; 13.10; 8.14-16; Cl 3.16).
3. O que diz a Bíblia. A Bíblia não trata sistematicamente a respeito da convivência com pessoas difíceis, mas traz algumas recomendações e casos onde elas podem ser vistas, entre elas:
a) José e seus irmãos (Gn 37). Movidos pelo ódio e inveja, os irmãos de José fizeram de tudo para tornar sua vida insuportável, a ponto de não falarem mais pacificamente com ele (vv.4,11) e tramarem sua morte (v.18). Deus fez com que o mal fosse transformado em bênção, mas o processo foi doloroso (At 7.9; Rm 8.28).
b) Davi e Saul (1Sm 18.6-30). Saul temia o fato de Davi ser bem-sucedido em tudo o que fazia (vv.14,15,29) e não olhava-o com bons olhos (v.9), razão pela qual tentou matá-lo por diversas vezes (v.11,17-19). Ele invejava o apreço que todos tinham por Davi, e a inveja tornou-se em ódio (v.30). Não é sem razão que o salmista orava ao Senhor pedindo livramento (Sl 17.8-12).


Pense!

Os relacionamentos tornam-se insuportáveis quando a inveja é sua maior medida.


Ponto Importante

A inveja assinala sua presença quando a pessoa não se alegra com o sucesso do outro.


II. CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS DIFÍCEIS

1. Invejosa e ciumenta (Pv 28.22; At 7.9; Tg 3.15; Rm 13.13). A inveja é um sentimento destrutivo provocado pela insatisfação pessoal a respeito da felicidade e sucesso alheio (Pv 14.30). Ela se distingue do ciúme, uma outra obra da carne (Gn 30.1; Rm 13.13; Gl 5.21). A pessoa tem ciúme do que é dela e inveja do que é do outro. O ciumento quer primazia e exclusividade (Nm 11.27-29; Rm 11.11), já o invejoso tende a destruir ou ignorar o que alguém conquistou e a influenciar negativamente as outras pessoas (Gn 4.5; 37.11). A inveja e o ciúme são pecados (Gl 5.20,21) e opostos ao amor (1Co 13.4). Na Bíblia são conhecidos Caim (Gn 4.5), os patriarcas (At 7.9), Saul (1Sm 18.8) e os principais sacerdotes (Mc 15.10), todos, pessoas tóxicas, capazes de oprimir, injuriar, planejar o mal e até cometer assassinatos (Mt 27.18). O justo é advertido a não ter inveja dos ímpios (Sl 37.1; Pv 3.31; 23.17).
2. Opressora e agressiva (Êx 23.9; Lv 19.33; Pv 14.31). O opressor tem um conceito equivocado acerca do poder que exerce. Ele converte a legítima autoridade em opressão e a submissão em pena (Gn 16.6; Êx 1.11; 1Tm 1.13). Nesses dois versículos, o termo hebraico ('ānâ) significa “humilhar” (ARA) ou “afligir” (ARC) e, no contexto, refere-se ao sofrimento advindo de uma tarefa difícil de realizar, podendo se estender ao castigo físico (1Tm 1.13 cf. At 26.9-11). O opressor é autoritário e se favorece de sua função superior para impor sua vontade sobre os outros. Essa suposta superioridade às vezes é condicionada pela cultura (machismo, patriarcalismo, paternalismo), resultando em hostilidade e agressões às mulheres, crianças e indefesos (Sl 10.18; 34.18). O salmista pedia ao Senhor para que o livrasse de gente dessa laia (Sl 72.4; 119.121).
3. Murmuradora e mexiriqueira (Nm 17.5; Dt 1.27; 1Co 10.10). Um dos termos hebraicos para murmuração (hāgâ) descreve o arrulhar da pomba e o rugir do leão após a captura da presa (Is 38.14; 31.4). A murmuração pode se manifestar sutil e docilmente como o arrulhar da inofensiva pomba, como também manifesta-se perigosa e ameaçadora como o rugir do leão. Em ambas situações ela é perigosa e repreensiva. Tais metáforas descrevem o caráter sutil e ameaçador do murmurador e do mexiriqueiro, o “fofoqueiro”. Ambos usam as palavras para provocarem intrigas, rebeliões e para falarem mal do próximo (Êx 15.24; 16.2; Nm 14.2; 16.41; Lv 19.16; Pv 11.13). Segundo a Bíblia, essas pessoas tóxicas espalham veneno pela língua mentirosa (Pv 6.17), e, como flecha, procuram ferir outros disseminando desconfiança (Jr 9.8). O mexeriqueiro é intriguista e bisbilhoteiro. Uma das características desse execrável personagem é revelar os segredos que lhe são confidenciados (Pv 11.13). Seu prazer está em revelar aos outros aquilo que lhe foi transmitido em secreto. Ele gosta de insinuar maliciosamente dúvidas a respeito do cárater, das palavras e atos das pessoas. Ele é tão perigoso à unidade do grupo e à comunhão fraternal que a Bíblia o condena tenazmente: “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo” (Lv 19.16; 2Co 12.20). Paulo também repreende as mulheres mexeriqueiras na igreja. Elas se intrometiam na vida particular dos irmãos e falavam o que não convinha “de casa em casa” (1Tm 5.11-13). Disseminavam mentiras, intrigas e dúvidas concernentes à vida dos crentes. No Salmo 101.5, o Senhor é muitíssimo claro: “Aquele que difama o seu próximo às escondidas, eu o destruirei”. É muito difícil se relacionar com tais pessoas (2Tm 2.17).


Pense!

É necessário a paciência de Jó e a perseverança de Jeremias para suportar pessoas tóxicas.


Ponto Importante

Prudência, sabedoria e tolerância são antídotos contra as pessoas difíceis.


III. COMO SE RELACIONAR COM PESSOAS DIFÍCEIS

1. Ninguém é perfeito (2Cr 6.36; Rm 3.23). Todos, de igual modo, são imperfeitos (Gl 5.19-21), e dependentes da graça de Jesus Cristo para serem pessoas cujo caráter reflita a transformação operada pelo Espírito Santo (Gl 5.22-25). Todavia, cabe também a cada um, que confia na obra transformadora de Cristo, esforçar-se para se tornar uma pessoa melhor, aprofundando e melhorando o caráter, as emoções e os relacionamentos com o outro (Gl 5.26; Ef 4.1-3,23-32).
2. Não tente transformá-las (Pv 16.2; 18.1; 29.1). Uma pessoa de difícil convivência geralmente é alguém que não sabe dominar a si própria e possui uma visão distorcida de Deus, de si e dos outros (Pv 16.17-21; 14.31). Ela se apega, mesmo sem o saber, a fatores psicológicos de sofrimento e dessassocego: ciúmes (por sentir ameaçado seu objeto de apego, Rm 13.13), rivalidade e competição (por considerar que outros disputam o mesmo objetivo, Pv 17.14), orgulho e vaidade (por considerar-se superior, Pv 16.18). Esses sentimentos são convertidos em atos de ira, agressão, indiferença, manipulação e opressão. É melhor afastar-se (Rm 16.17; Is 2.22; Pv 14.16).
3. Cuide de si, não se esqueça do outro (Lv 19.18; Mt 19.19; 22.39). O jovem deve discernir todas suas ações por meio das Escrituras (Sl 119.9,105). Ela é um espelho mediante o qual o cristão lê e vê a si mesmo segundo o padrão divino (Tg 1.22-25), e a norma de fé e prática para a vida cristã (2Tm 3.16,17). Deste modo, cuide de si, mas não se esqueça do outro (2 Tm 2.1,22-26; 3.14; 4.5). Cuidar de si é uma condição indispensável para cuidar do outro. Desejar o melhor para si mesmo, no entanto, não significa desejar o pior para o próximo. Para os gregos o cuidar de si (epimeleia heautou) designava um conjunto de ocupações desenvolvidas pelo indivíduo numa relação consigo mesmo (estudo, meditação, exercícios físicos). Ao mesmo tempo, essa atenção às necessidades individuais era uma atividade social e, com isto, um cuidado com o outro (epimeleia ton allon) que se manifestava na ética cristã que ensina: “E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também” (Lc 6.31).


Pense!

A obra do Espírito Santo transforma pessoas difíceis em pessoas dóceis.


Ponto Importante

Qualquer pessoa pode ter seu momento de “pessoa tóxica”, portanto, vigie.


CONCLUSÃO

O Espírito Santo pode transformar uma pessoa difícil em pessoa dócil (At 9). Portanto, o jovem deve orar ao Senhor e agir prudente e sabiamente para contruir relacionamentos saudáveis, mesmo com pessoas difíceis.

ESTANTE DO PROFESSOR

PARROTT, Les. Lidando com Pessoas Difíceis. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2014.
BUENO, Telma.
 Boas Ideias para Professores de Educação Cristã. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2015.

HORA DA REVISÃO

1. Defina pessoas difíceis.
Trata-se de pessoas cujo relacionamento sempre é delicado e tenso por um lado, e distorcido e conflituoso por outro.

2. O que é “halitose da personalidade”?
Indica a pessoa que afasta as outras de si por causa de seu comportamento irritante.

3. Cite duas características das pessoas difíceis.
Invejosa e ciumenta.

4. Quais são os fatores psicológicos destrutivos aos quais as pessoas difíceis se apegam?
Ciúmes, rivalidade, orgulho e vaidade.

5. O que as Escrituras são para a vida prática e diária do jovem?
Um espelho mediante o qual o cristão lê e vê a si mesmo segundo o padrão divino, e a norma de fé e prática para a vida cristã.

SUBSÍDIO I

“Fique Atento para o Triângulo do Crítico
Alguns críticos expressam suas queixas de maneiras claramente destrutivas.
Em vez de criticá-lo frente a frente, eles se queixam de você para outras pessoas, criando um triângulo de três pessoas que se tornam envolvidas no processo crítico. De modo muito semelhante aos ‘fofoqueiros’, esses críticos analisam o seu desempenho na frente dos seus colegas quando você não está presente. Normalmente, você conseguirá detectar esses críticos pelas observações que eles fazem sobre as outras pessoas quando estão na sua companhia. Você pode baixar a sua guarda porque essas pessoas fazem com que você se sinta um dos seus confidentes mais íntimos. A verdade é que você, junto com quase todos os demais, não passa de mais um alvo das suas críticas. Quando estiver com esse tipo de crítico, abaixe-se e seja rápido.
Conheça o seu Crítico mais Mordaz... e Aceite a sua Graça.
O nosso maior e mais severo crítico é alguém que nos conhece muito de perto: Deus. Ele conhece todas as coisas. Na cruz, o dedo acusador de Deus, que certa vez esteve apontado para nós, transformou-se em uma mão aberta que, agora, estendia-se em nossa direção. O nosso Juiz se tornou o nosso Salvador. O nosso maior crítico se transformou no nosso Melhor Amigo” (PARROTT, Les. Lidando com Pessoas Difíceis. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2014).

SUBSÍDIO II

“A anatomia de um desmancha-prazer
Os ‘desmancha-prazeres’ são automaticamente negativos acerca de tudo o que lhe provoca empolgação. Se você recebe um aumento, eles sempre acham que não foi o suficiente. Se você vence uma competição, eles ficam decepcionados com o prêmio. Se você atinge alguma meta, eles não a reconhecem. A natureza negativa dos desmancha-prazeres, entretanto, é composta de vários traços específicos. Eles são cínicos, pessimistas, depreciativos, desanimadores, insatisfeitos, melancólicos, estagnantes, rejeitadores e contaminantes.
Cínicos

Harry Emerson Fosdick, um ministro influente no começo do século XX, fez uma observação interessante: ‘Observe em quais temas as pessoas se comportam de forma cínica, e você, normalmente, descobrirá quais são as suas carências’. Isto, seguramente, é verdadeiro no que diz respeito aos desmancha-prazeres. O cinismo corre nas suas veias, e mesmo que ele esteja disfarçado em contemplação meditativa, sempre é uma farpa enrustida que visa atacar as qualidades da outra pessoa que lhe provocam inveja” (PARROTT, Les. Lidando com Pessoas Difíceis. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2014).

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