Lições Bíblicas CPAD 4º Trimestre de 2010
Título: O Poder e o Ministério da Oração — O
relacionamento do cristão com Deus
Comentarista: Eliezer de Lira e Silva
Lição
4: A
oração em o Novo Testamento
Data: 24 de Outubro de 2010
TEXTO ÁUREO
“Regozijai-vos
sempre. Orai sem cessar” (1 Ts 5.16,17).
VERDADE PRÁTICA
A oração em o Novo Testamento tem como padrão a fé, a
intensidade e a perseverança.
LEITURA DIÁRIA
Segunda -
Mc 1.35
Jesus orou
durante o seu ministério
Terça - Jo
15.7,16
Jesus
ensina sobre a oração
Quarta -
At 1.13,14; 2.42
A Igreja
Primitiva perseverava unânime em oração
Quinta -
Ef 1.15-17
Paulo e
sua vida de oração
Sexta - Cl
4.2,3
A oração
com vigilância e gratidão
Sábado - 1
Tm 2.1
A oração
por todos
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Lucas
24.46,49,52,53; Atos 1.4,5,12,14.
Lucas 24
46 - E disse-lhes: Assim está escrito,
e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos
mortos;
49 - E eis que sobre vós envio a
promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto
sejais revestidos de poder.
52 - E, adorando-o eles, tornaram com
grande júbilo para Jerusalém.
53 - E estavam sempre no templo,
louvando e bendizendo a Deus. Amém!
Atos 1
4 - E, estando com eles,
determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a
promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes.
5 - Porque, na verdade, João batizou
com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes
dias.
12 - Então voltaram para Jerusalém, do
monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do
caminho de um sábado.
14 - Todos estes perseveravam
unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e
com seus irmãos.
INTERAÇÃO
Caro professor, o livro de Atos registra as ações inspiradas de
um grupo especial de crentes. Nele estão incluídos os atos da Igreja, levantada
no Pentecostes, por meio do Espírito Santo. As orações da Igreja Primitiva
foram cruciais para os eventos sobrenaturais que marcaram os primeiros dias
desse novo movimento do Espírito. Em diferentes épocas da Igreja surge a
necessidade do estabelecimento de movimentos profundamente espirituais. Foi
assim na Igreja Primitiva, na igreja medieval, e é assim na igreja
contemporânea. Precisamos olhar para o passado a fim de corrigir o presente e
aperfeiçoar o futuro.
OBJETIVOS
·
Conhecer a respeito da oração no início da igreja cristã.
·
Compreender os princípios da oração congregacional.
·
Conscientizar se de que uma vida de oração resulta em ação onde
vivemos.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor, na lição de hoje analisaremos a oração num período
histórico da Igreja. O objetivo é fazer uma exposição, ainda que resumida,
entre os períodos históricos da Igreja (Antigo, Medieval e Moderno). Reproduza
o subsídio histórico eclesiológico, presente na seção Auxílio Bibliográfico II, e
distribua cópias para os alunos. A partir do exemplo de Charles G. Finney,
explique que ao longo da história da igreja cristã houve momentos em que
surgiram movimentos de despertamento para mudar as suas ações. O exemplo da
comunidade cristã primitiva influenciou Charles Finney a não se conformar com a
mornidão espiritual da vida eclesiástica. Ele influenciou profundamente a
sociedade de seu tempo a partir da sua vida de oração. Mostre aos alunos que os
exemplos do passado forjam a esperança para o futuro. Boa Aula!
COMENTÁRIO
introdução
Palavra
Chave
Novo
Testamento: Nome dado
à segunda pane da Bíblia que compreende 27 documentos escritos por testemunhas
oculares de Cristo ou pelos seus contemporâneos através de inspiração divina.
Estudar a respeito da oração em o Novo Testamento é conhecer o
princípio de uma nova fase no relacionamento de Deus com o homem. Uma fase
iniciada na cruz de Cristo e consolidada com a descida do Espírito Santo sobre
a igreja. Através da mediação de Jesus, o homem tem acesso direto a Deus, em
qualquer lugar. Mais do que acesso; o crente em Jesus torna-se habitação do
Santo Espírito.
I. A ORAÇÃO
NO INÍCIO DA IGREJA
1. Jesus volta ao céu. Antes de ascender aos céus, Jesus reuniu-se
com os seus discípulos no monte das Oliveiras. Jesus deu as últimas orientações
e ordenou-lhes que “não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a
promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. Porque, na verdade, João
batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito
depois destes dias” (At 1.4,12-14; 2.1-3). Deus também tem um trabalho glorioso
para realizarmos, porém, não podemos fazer a obra dEle de qualquer maneira;
precisamos do poder do Espírito Santo. Necessitamos do revestimento de poder do
alto (Lc 24.49).
2. A primeira reunião de oração. Após a ascensão de Jesus, os discípulos se
reuniram no cenáculo m oração (At 1.13,14). Podemos dizer que esta foi a
primeira reunião de oração da igreja. Os discípulos aguardaram, em oração, a
promessa de Jesus até que do alto todos foram revestidos de poder; ninguém foi
excluído. Aprendemos com isso que as bênçãos de Deus, assim como a oração, são
para todos. O resultado deste derramamento do Espírito Santo, que era aguardado
com oração, foi a conversão de várias pessoas, a multiplicação dos milagres, a
unidade da igreja e a comunhão entre os irmãos (At 2.40-43).
3. Oração ante a perseguição. Os discípulos diariamente se reuniam no
Templo, e muitas pessoas criam em Cristo a cada dia. Não demorou para que a
perseguição surgisse. Pedro e João foram presos, e as autoridades determinaram
que não mais pregassem, nem ensinassem, no nome de Jesus. Porém, os cristãos
não se abateram, “unânimes levantaram a voz a Deus” (At 4.24). Por conseguinte,
“todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de
Deus. [...] E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição
do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (At 4.31,33).
SINOPSE DO
TÓPICO (I)
A oração na Igreja Primitiva era diária; nem mesmo a perseguição
impediu os crentes de orar.
II.
PRINCÍPIOS DA ORAÇÃO CONGREGACIONAL
1. O crescimento da obra de Deus. É imprescindível que o crente ore neste
sentido. O próprio Jesus incentivou seus discípulos a ver a dimensão do
trabalho a ser feito e a orar pela propagação do evangelho (Lc 10.2). Quando
Jesus convocou seus discípulos, os chamou para “pescar” (Mt 4.19; Mc 1.17). O
trabalho primordial da igreja foi resumido nas seguintes palavras do Mestre:
“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos
tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos
séculos. Amém!” (Mt 28.19,20).
2. Outras necessidades. A oração em favor da igreja local e universal
não pode permanecer focada exclusivamente no seu crescimento quantitativo, pois
existem outras necessidades pelas quais precisamos interceder, por exemplo:
orar pelos enfermos, desempregados, pelos que estão presos, etc. Muitas são as
necessidades da igreja, e todas elas devem ser apresentadas a Deus por
intermédio da oração.
3. A oração dos líderes. A Igreja do Senhor, por meio de seus
dirigentes, sempre se dedicou à oração. Todo crente se sente confortado e
confiante, tendo a certeza das orações intercessórias de seus dirigentes,
inclusive nas reuniões congregacionais, dedicadas à oração. Paulo recomendou ao
pastor Timóteo: “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações,
orações, intercessões e ações de graças por todos os homens” (1 Tm 2.1).
No livro de Atos, encontramos vários outros exemplos de líderes
que oravam: Pedro e João (At 3.1; 8.14-17); os Doze (At 6.2,4); Pedro (At 9.40;
10.9-11); Paulo e Barnabé (At 14.23); Paulo e Silas (At 16.16,25); Paulo (At
20.36; 21.5; 22.17).
SINOPSE DO
TÓPICO (II)
Os princípios da oração congregacional passam pelo crescimento da
igreja, apresentação de necessidades específicas e a dedicação integral à vida
de oração de seus líderes.
III. O
APÓSTOLO PAULO E A ORAÇÃO
1. As revelações do Senhor. Paulo foi o apóstolo que mais recebeu
revelações acerca das doutrinas cristãs. Isso com certeza se deve ao fato de
que ele orava. Seu amor, dedicação e zelo pela obra de Deus são incontestáveis
e admiráveis. O desprendimento desse incansável homem de Deus pela
evangelização resultou no acelerado crescimento da Igreja Primitiva. Paulo é um
exemplo de como Deus pode transformar o caráter daquele que se entrega a Ele
sem reservas (Cl 1.14; Fp 3.4-7).
2. O zelo de Paulo pela ordem na igreja. Paulo deixara Tito na igreja em Creta para que
cuidasse das questões éticas e administrativas da comunidade. A situação era
tão grave que o apóstolo precisou escrever uma carta àquele jovem pastor,
expondo a urgente necessidade de se manter a ordem na igreja. Se os conselhos
de Paulo a Tito fossem observados por todas as igrejas, não haveria tantos
problemas na condução do rebanho do Senhor.
Paulo nos apresenta uma relação de qualidades indispensáveis aos
obreiros da Igreja de Cristo: “Irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha
filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes
[...], irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem
iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante,
retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina” (Tt 1.5-9).
Tais obreiros são disciplinados e, portanto, procuram estar
sempre em constante oração.
3. Paulo e a oração. Paulo era um líder que estava em contínua e
constante oração, dia e noite (1 Ts 3.10). Ele exortou os crentes de
Tessalônica a “orar sem cessar” (1 Ts 5.17). Paulo gostava de estar com os
irmãos em oração: Ele orou com as irmãs (At 16.13); com os anciãos (At 20.36) e
com um grupo de discípulos em Tiro (At 21.5). Não temos dúvidas de que Paulo
foi um grande intercessor! Todavia, ele não somente orava, mas também rogava
que outros irmãos orassem por ele. Repetidas vezes ele rogava as orações:
“Ajudando-nos também vós, com orações, por nós...” (2 Co 1.11); “Orando também
juntamente por nós...” (Cl 4.3).
SINOPSE DO
TÓPICO (III)
Paulo era um líder que cultivava a prática da oração. Por meio da
oração ele obteve revelações do Senhor e desenvolveu um piedoso zelo pela ordem
na igreja.
CONCLUSÃO
A igreja nasceu e cresceu mediante a oração. Aos pés do Senhor,
encontrou direção e disposição para o trabalho, bem como forças para não
sucumbir diante das dificuldades e problemas que surgem no caminho, inclusive
oposição e perseguições. As circunstâncias, pelas quais a igreja passa, podem
mudar de diferentes maneiras ao longo do tempo, mas a necessidade de buscar a
Deus em oração permanecerá até a volta do Senhor Jesus.
VOCABULÁRIO
Dimensão: extensão mensurável que determina a porção de
espaço ocupada por um corpo; tamanho, proporção.
Imprescindível: que não pode prescindir; indispensável.
Imprescindível: que não pode prescindir; indispensável.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
ZUCK, R.
B. (ed). Teologia do Novo
Testamento. 1.ed. RJ: CPAD,
2008.
BRANDT, R. L.; BICKET, Z. J. Teologia Bíblica da Oração. 4. ed. RJ: CPAD, 2007.
SOUZA, E. Â. Guia Básico de Oração: Como Orar com Eficácia no seu Dia-a-Dia. 1.ed. RJ: CPAD, 2002.
Dicionário Bíblico Wycliffe. RJ: CPAD, 2009.
BRANDT, R. L.; BICKET, Z. J. Teologia Bíblica da Oração. 4. ed. RJ: CPAD, 2007.
SOUZA, E. Â. Guia Básico de Oração: Como Orar com Eficácia no seu Dia-a-Dia. 1.ed. RJ: CPAD, 2002.
Dicionário Bíblico Wycliffe. RJ: CPAD, 2009.
EXERCÍCIOS
1. Onde aconteceu a primeira reunião de oração da
Igreja Primitiva?
R. No cenáculo.
2. Qual foi o resultado do derramamento do Espírito
Santo?
R. A conversão de várias pessoas e a multiplicação
dos milagres (At 2.40-43).
3. Cite três exemplos de líderes que oravam a Deus.
R. Paulo e Barnabé (At 14.23); Pedro e João (At 3.1;
8.14-17); Os doze (At 6.2,4).
4. O que Paulo nos assevera, nos versículos 5 a 9
do primeiro capítulo de Tito?
R. A verdadeira igreja de Cristo não subsiste sem
obreiros irrepreensíveis em todas as áreas da vida, em particular, a oração.
5. Qual a exortação de Paulo aos crentes de
Tessalônica?
R. Orar sem cessar.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio
Bibliológico
A oração no livro de Atos e no ministério de Paulo
“Atos. Se
Lucas é o evangelho da oração, o livro que o acompanha, Atos mostra a Igreja
Primitiva como uma comunidade de oração. Os discípulos oram enquanto esperam
pelo Espírito Santo (Lc 24.53; At 1.14) e depois de sua vinda as principais
práticas da jovem igreja podem ser resumidas entre ‘ensinar’, ‘dividir os
bens’, ‘distribuir o pão’ e ‘orar’ (2.42-45). Lucas descreve essa vida inicial
de oração como perseverante e dotada de uma concordância (por exemplo, 1.14;
2.42,46). Como no Evangelho de Lucas, a oração acompanha as crises de decisão
(At 1.24), de libertação (4.24ss.; 12.5; 16.25) ou de confiança (7.60). Ela
também está permanentemente associada à prática da imposição de mãos, e à vinda
do Espírito Santo sobre indivíduos ou grupos (6.6; 8.14-17).
Paulo. A
contribuição paulina à teologia da oração do NT é a sua grande ênfase na ação
de graças. O fato de todas as suas epístolas, exceto Gálatas e Tito, terem uma
expressão de ação de graças ou bênção de Deus logo de início, ou pouco depois
da saudação, não pode ser explicada apenas como uma mera forma epistolar, pois
está enraizada na teologia paulina. Paulo acreditava que toda oração deve
incluir ação de graças (Fp 4.6; Cl 4.2), pois as ações de graças (eucharistia) faziam
com que a glória ascendesse a Deus pela graça (charis) que
havia descido sobre nós em Jesus Cristo (cf. 2 Co 1.11).
O ensino geral de Paulo sobre a oração foi muito bem resumido em
1 Timóteo 2.1-9”.
(Dicionário
Bíblico Wycliffe. RJ: CPAD,
2009, p.1421)
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio de
História Eclesiástica
“Charles C. Finney foi um dos principais evangelistas da América
do Norte. Nasceu em 1792, num lar sem qualquer influência evangélica. A
princípio, tornou-se professor de escola primária e, mais tarde, aprendiz num
escritório de advocacia no Estado de Nova Iorque. Enquanto estudava para
prestar exames na faculdade de Direito, descobriu que a Bíblia era o alicerce
das leis norte-americanas. [...] Com idade de vinte e nove anos, Finney rendeu
sua vida a Cristo e abandonou seus planos de se tornar advogado para pregar o
Evangelho, imediatamente, o reavivamento acompanhou a prédica de Finney.
Pessoas eram arrebanhadas para o Reino de Deus em reavivamento após
reavivamento.
A oração era o principal ingrediente no sucesso de Finney. Tudo quanto
fazia era precedido pela oração.
A clássica obra de autoria de Finney, Lectures on Revivais of
Religion [Palestras sobre Reavivamento da Religião], [...]. Do capítulo ‘The
Spirit of Prayer’, temos este impressionante trecho:
‘Oh, quem nos dera uma igreja que orasse! Certa feita, conheci
um ministro que teve um reavivamento por catorze anos seguidos. Não sabia como
explicar a razão disso, até que presenciei um de seus membros se levantar numa
reunião de oração e fazer uma confissão, ‘irmãos’, disse ele. ‘Há muito que
tenho o hábito de orar todos os sábados à noite até depois da meia-noite, pela
descida do Espírito Santo entre nós. E agora, irmãos’ — e ele começou a chorar
— ‘confesso que tenho negligenciado isso por duas ou três semanas...’. Aquele ministro
tinha uma igreja dedicada a oração” (Finney, Lectures on Revivais, pp.99,100).
(BRANDT, R. L.; BICKET, Z. J. Teologia
Bíblica da Oração. 4.ed. RJ:
CPAD, 2007, pp.459-61).
“Contudo, Finney também acreditava na reforma social, em que
indivíduos convertidos fariam uma grande diferença na cultura como um todo.
Quando as pessoas vêm para Cristo não podem simplesmente aquecer-se em sua
salvação recém-encontrada. Elas precisam investir sua energia na transformação
da cultura, fazendo cessar as coisas que violam os princípios bíblicos. Foi
exatamente neste ponto que a segunda carreira de Finney teve uma influência
impressionante. Ele envolveu-se fortemente nos movimentos antiescravagista, de
direitos da mulher e de abstinência (de alcoolismo). Donald Dayton escreve:
O próprio Finney fez conversões fundamentais e nunca quis
substituir o avivamento pela reforma, mas ele fez as reformas com um
‘complemento’ ao avivamento. Por exemplo, ao discutir a questão do
escravagismo, o evangelista desejava fazer da ‘abolição um complemento,
exatamente como, em Rochester, fez a abstinência um complemento ao avivamento’.
Com esta conexão, Finney preservou a centralidade dos avivamentos, ao mesmo
tempo em que promovia as reformas e impelia seus convertidos a assumirem novas
posições sobre questões sociais”.
(GARLOW,
J. L. Deus e seu Povo. A História da igreja como Reino de
Deus. 1.ed. RJ: CPAD, 2007,
pp.212-13).
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