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sábado, 30 de agosto de 2014

HISTORIA DA ESCOLA DOMINICAL N.2

                               
                                       História  

Surgiu na Inglaterra, com o Propósito de evangelizar children that ficavam SEM ATIVIDADE Durante OS SERVICOS DE domingo. Atualmente, ESTA ATIVIDADE desenvolva de OS Membros da Congregação, EM TODAS como FAIXAS Informação Indisponível etárias e Acontece los Horário diverso AO Serviço Religioso. No Brasil, a maioria das communities adota a EBD matinais e Os Religiosos Serviços vespertinos, mas algumas realizam a EBD Horas Antes do Início DOS cultos. Em paises Como EUA e na Inglaterra, TODAS como Atividades dominicais acontecem Durante A Manhã.
A Igreja Católica Romana e como Igrejas Ortodoxas Orientais comumente mantém Escolas Paroquiais, e contraditório da Educação ali Oferecida E, Naturalmente, de cunho Religioso. Muitos Grupos protestantes, Em contraste com ISSO, TEM tradicionalmente dependido do Sistema de Escolas Públicas não that concerne à Educação secular. ASSIM, apenas FOI that naturais, Como Meio de ensinar a Biblia ÀS children, a Escola Dominical tenha Sido UMA Criação protestante. Ademais, Tem Sido Semper Típico da ênfase protestante salientar OS ESTUDOS Bíblicos, o cerne da Escola Dominical MESMO.

Porem, Como UMA especie de escola dominical sem, contudo, receber Este nomo hum Arcebispo Católico Romano de Milão, Itália, CRIOU UM Movimento Semelhante AO Movimento de Escola Dominical. Carlos Borromeo, Segundo Filho de UMA Família Muito rica, Filho do Conde Gilberto Borromeo e Margarita de Médicis, nascido no Castelo de Arona, Itália, EM 2 de Outubro de 1538, considerando a morte de Seu Irmão, Que Caiu do Cavalo los that cavalgava , Como hum Aviso enviado Pelo Céu, parágrafo Estar Preparado, POIs, nenhum dia los que ELE Menos pensasse, Deus, Por Meio da morte, Viria acertar-LHE como Contas, renunciou ÀS SUAS riquezas e FOI Ordenado Sacerdote. Aos doze Anos recebeu a tonsura sacerdotal e Seu tio, Júlio César Borromeo, o Cardeal de Médicis, LHE cedeu a abadia beneditina de São Graciano e São Felino, EM Arona. DEPOIS de Estudar LATIM los Milão, o Jovem Carlos ingressou na Universidade de Pavia, Estudando soluçar a DIREÇÃO de Francisco Alciati, Que Mais Tarde FOI AO promovido Cardinalato. Carlos tinha Muita dificuldade com a Retórica é Sua Inteligência de: Não era Deslumbrante, Sendo considerado lento, embora fizesse Progressos Estudos em SEUs. 

AOS 22 Anos, when SEUS Pais JÁ ERAM falecidos, alcançou o Título de Doutor e, EM SEGUIDA, retornou a Milão, Onde recebeu uma Notícia de Que Seu tio, o Cardeal de Médicis fóruns eleito Papa los hum conclave, EM 1559, POR OCASIÃO da morte do Papa Paulo IV. No Inicio de 1560, o novo Papa ordenou Seu sobrinho a diácono, e, EM 8 de fevereiro, o nomeou administrador da sede vacante de Milão. O Princípio do nepotismo beneficiou Carlos, Que FOI nomeado, sucessivamente, Legado de Bolonha e da Marca de Ancona, Protetor de Portugal, dos paises Baixos, dos Cantões Católicos Suíços, das Ordens Monásticas dos Franciscanos, Carmelitas, dos Cavaleiros de Malta e muitas Otras , Antes de completar 23 Anos.
 A Influência de Carlos aumentou Tanto Que se tornou decisivo no reinício Das sessions fazer Concílio de Trento, intenção de Seu tio, o Papa Pio IV, suspenso los 1552. SEUS esforços foram hum Sucesso, EO Concílio voltou a reunir-se lhes janeiro de 1562 , tornando-se o Diretor intelectual EO Espírito reitor da Terceira e jornal Última Sessão do Concílio de Trento. Ordenado presbítero FOI (padre) EM 1563 e, Dois Meses Tarde, recebeu a consagração episcopal. FOI ELE confiado a um Supervisão da Publicação do Catecismo de Trento ea Reforma dos Livros litúrgicos e da Música sagrada.
Em abril de 1566, Carlos Chegou um par trabalhar Milão na Reforma de SUA Arquidiocese, organizando SUA casa propria. Estabelecido los Milão, Carlos vendeu Objetos PRECIOSOS da Arquidiocese, avaliados EM 30,000 Coroas, soma QUE FOI USADA parágrafo socorrer familias necessitadas. Suá diocese sustentava Pobres com duzentos coroas mensais. A generosidade de Carlos FOI tamanha Pará com o Colégio Inglês de Douai, na Época, pertencente à Inglaterra, Que o Cardeal Allen, considerou o Arcebispo de Milão Como Seu Fundador.

Na Arquidiocese de Milão pouco se conhecia ACERCA da religião, e como Práticas Religiosas configuravam superstição, de Além de Haver Abusos morais. Carlos, entao, ordenou AOS Clérigos soluçar SUA Liderança that atendessem a Instrução Cristã das Crianças, ensinando publicamente o catecismo de Todos os domingos e feriados, estabelecendo a Companhia da Doutrina Cristã, Que Chegou um CONTAR COM 740 Escolas, 3000 catequistas e 40000 Alunos, Dois Séculos Antes de Robert Raikes CRIAR uma Escola Dominical.

          Robert Raikes ea Primeira Escola Dominical no Mundo

A Escola Dominical, Como Criação de cristãos evangélicos, Tem Sido reclamada a SUA CRIAÇÃO PESSOAS parágrafo Diversas, muitas delas Metodistas, devido a Própria Visão that social, o Grande Despertamento Fazia Revelar-se nn Líderes avivalistas.
John Wesley iniciou Estudos Bíblicos dominicais los Savannah, Geórgia, EM 1737 Entre 1763 e 1769, Hannah Bola Moore, Uma senhora metodista começou Estudos Bíblicos dominicais los SUA casa propria e, a Partir de 1769, NAS dependencias da Igreja (Anglicana) High Wycombe . 
Na Década de 1770, o Ministro Unitariano Theophilus Lindsey proveu Lições Bíblicas dominicais los SUA Igreja, a Capela da Rua Essex, EM Londres. O Rev. JM Moffatt,, Ministro Independente de Nailsworth, Passou a lecionar Estudos Bíblicos dominicais JÁ los 1774. Em Ephata, Pensilvânia, Washington los, não Estado de Connecticut, no Inicio de 1780 JÁ SE usavam o Catecismo de Westminster EA BIBLIA EM ESTUDOS Bíblicos dominicais das Igrejas presbiterianas. Howard J. Harris declarou QUE, EM 1780, Estudos Bíblicos dominicais Feitos ERAM EM Cidades de Gloucester e vilas EM da Inglaterra, Como Paineiras e Dursley. E hum Ministro metodista de Charleston, Carolina do Sul, EM 1787, Chamado George Daughaday, administrou Estudos Bíblicos dominicais um children negras americanas. Mas o Movimento de Escola Dominical, Dito propriamente, Teve criador Como Robert Raikes.

Robert Raikes (14 de Setembro de 1735-5 de Abril de 1811), Filho de Robert e Mary Raikes, FOI QUEM originou o Movimento de Escola Dominical. Anglicano, Raikes batizado de Liberdade de Informação na infância na Igreja (Anglicana) de Santa Maria da Cripta e educado na Escola da Cripta, Ambos na Rua Southgate, EM Gloucester, e, Mais Tarde, na Escola dos Reis. Tornou-se aprendiz de Jornalismo com Seu pai, dono do Diário de Gloucester. When Seu pai faleceu, EM 1757, Raikes assumiu a Editoria fazer Jornal, aumentando o tamanho do Jornal e melhorando o layout.
Raikes se interessava Pela Reforma prisional Inglesa, Por Causas das condições terríveis that OS Presos ERAM submetidos.

 Certo dia, PROCURANDO UM jardineiro na Rua Santa Catarina, no bairro de Sooty Alley, ELE encontrou hum Grupo de Crianças maltrapilhas Brincando na rua. A Esposa fazer Disse jardineiro, entao, that AOS domingos um SITUAÇÃO Pior era, POIs como children that trabalhavam NAS Fábricas, de Segunda a Sábado, Durante Horas Muito Longas, ficavam desocupadas Nesse dia, Quase abandonadas, Passando o ritmo Brincando, brigando e Aprendendo Toda especie de vicios. Elas extravasavam Toda sorte de Violência Nesse dia. Essas criancas, constatou Raikes, estavam a hum Passo do Mundo do crime e ELE Chegou a ver o Destino de muitas delas, AO visitar como prisões de Gloucester.

Raikes resolveu estabelecer UMA Escola GRATUITA parágrafo sos meninos de rua. Entao, Raikes contratou UMA Equipe de Quatro Mulheres sem lecionar bairro para, recebendo hum xelim e SEIS pence, UMA CADA. Com a Ajuda do Rev. Thomas Banco, Ministro Anglicano, logotipo PODE Raikes associar children CEM, de SEIS OU AOS doze quatorze Anos, nestas Escolas dominicais. Um instalada FOI Sagres na Rua Santa Catarina. Seu Objetivo diretor de: Não era ensinar a Biblia, mas Alfabetizar OS Alunos e ministrar Aulas de religião com o Propósito de Reformar a Sociedade. O Objetivo era ÚLTIMO MODIFICAR-lhes o carater usando OS ensinamentos Bíblicos.
ASSIM, a Escola Dominical nasceu Como hum Instituto Bíblico infantil, operando de forma Independente das Igrejas, Alfabetizando e ensinando biblia ÀS children carentes. Algumas children, um Princípio, relutaram los vir Pará como o Porque Escolas como o SUAS Roupas estavam TÃO turnos, mas Raikes providenciou Tudo de that they precisavam, inclusive banho e Cabelos Penteados.
Como Aulas começavam até 10 Horas da Manhã e iam ATÉ como Duas da Tarde, com Lições de Matemática, História e Inglês, com hum Intervalo de UMA Hora Para O Almoço. ELES ERAM levados entao à Igreja parágrafo Serem instruídos no catecismo como ATÉ 17:30 h. Recebiam Pequenas recompensas, Livros Como, Canetas, Jogos, aqueles Que tivessem dominado A Lição OU aqueles Cujo Comportamento tivessem mostrado UMA Melhoria notável. Entrementes, recebiam castigo corporal aqueles de mau Comportamento, era Como fazer traje Pedagógico da Época.
DEPOIS de hum periodo experimental, Raikes divulgou SUAS ideia e Resultados OS los Seu Jornal, nenhum dia 3 de Novembro de 1783, os dados in that se comemora, na Grã-Bretanha, o dia da Fundação da Escola Dominical. This experiencia FOI EM transcrita To Us Link Jornais. Líderes Religiosos tomaram Conhecimento do Movimento Que se espalhava.
Em 1784, ERAM 250 mil matriculados Alunos. A taxa de Criminalidade de Gloucester Caiu, com o Advento das Escolas dominicais de Raikes, de forma that in 1792 Localidade: Não houve hum Só Caso Julgado Pela comarca de Gloucester.

O Trabalho de Raikes FOI saudado com entusiasmo, e EM BREVE, Escolas dominicais JÁ estavam Sendo criadas los TODO o REINO UNIDO e exportadas parágrafo OS ESTADOS UNIDOS. Seu Trabalho FOI Muito assessorado Pelo comerciante William Fox (1736-1826), diácono da Igreja Batista da Rua Prescott, EM Londres. Impressionado pelas Escolas dominicais fundadas POR Raikes that ERAM responsáveis ​​Pela Redução do Índice de Criminalidade de Gloucester, Fox chamou Raikes parágrafo Formar UMA Associação Para Promoção e Criação de Escolas dominicais. FOI CRIADO, entao los 1785, a Sociedade da Escola Dominical da Grã-Bretanha (Sociedade da Escola Dominical da Grã-Bretanha), com o Apoio dos Bispos anglicanos de Chester e Salisbury. ESSA FOI Sociedade ajudada POR muitos filantropos, podendo abrir cerca de trezentas Escolas dominicais, suprindo-as com, material de Livros Didático e Professores. 
This Sociedade publicou, na Gráfica de Raikes, o companheiro de Escola Dominical, Livro com versículos Bíblicos parágrafo Leitura. Em 1787, Segundo depoimento de Samuel Glasse, 200 mil ERAM children Alunas da Escola Dominical los Toda a Inglaterra.
Houve, no entanto, Uma forte Oposição AO Movimento de Raikes, era considerado that POR alguns Líderes Religiosos Como hum Movimento diabólico, o Porque era à Leigos POR Parte das Igrejas e era dirigido, IstoÉ, Pessoas Que Localidade: Não tinham Formação religosa. O Arcebispo de Canterbury reuniu OS Bispos parágrafo considerar O Que Deveria Ser Feito Para exterminar o Movimento. Chegou-se a Compatilhe Que o parlamento, EM 1800, aprovasse hum decreto parágrafo Proibir o funcio- de Escolas dominicais. Achavam that this Movimento levaria à desunião da Igreja e that profanava "o dia do Senhor". Tal decreto Nunca FOI Aprovado.
Em 1802, Raikes se aposentou, e, EM 1811, apos hum Ataque de Coração, Veio a falecer. SEUS Alunos vieram AO funeral, na Igreja (Anglicana) de Santa Maria do filão e receberam da Sra. Raikes hum xelim e UMA Fatia de hum grande bolo de Ameixa CADA UM. When Raikes faleceu, quatrocentos mil Alunos estavam matriculados NAS DIVERSAS Escolas dominicais britânicas. Nesse Ano ocorreu uma aulas EM Divisão, possibilitando alfabetização de Adultos.

                John Wesley EO Movimento da Escola Dominical

John Wesley (1703-1791) also FOI UMA grande Força POR detrás da propagação do Movimento de Escola Dominical. He Chegou um DiZer that "Encontro ESTAS Escolas aonde Quer Que eu va". ESSA FOI declaração Publicada nenhuma Diário de Gloucester los julho de 1784 A Igreja Metodista da Inglaterra, fundada APOS SUA morte, DEVE Muito de Seu fenomenal Crescimento ÀS Escolas dominicais das Sociedades Metodistas da Igreja da Inglaterra, estabelecidas POR Wesley, To Us Link between, na Inglaterra e nsa ESTADOS UNIDOS.

                          A Primeira Escola Dominical na América

Nos ESTADOS UNIDOS, a Primeira Escola Dominical Reconhecida FOI uma Escola Bíblica fundada POR William Elliot los 1802. Ela funcionava los SUA fazenda AOS domingos A Tarde. Mais Tarde, FOI parágrafo transferida a Igreja (Anglicana) de Grave Oak, nenhum condado de Accomac, Virginia.
No Comeco do Século XIX, foram fundadas muitas Escolas dominicais Nos Mais Diversos Lugares dos ESTADOS UNIDOS EO Crescimento delas was nothing that Menos fenomenal. Varias uniões formais de Escolas dominicais foram Organizadas, parágrafo ensino do tanto de Crianças Quanto de Adultos. Localidade: Não demorou parágrafo that como Igrejas evangélicas entendessem Que era necessario ensinar a Biblia um SEUs Membros, regime los semanal, O Que poderia Ser Feito, atraves da Escola Dominical. Em 1824, a União Americana de Escolas dominicais contava com Escolas los Dezessete dos Trinta e Quatro ESTADOS Americanos entao existentes. MESMO ASSIM, a Escola Dominical continuava NAS Mãos de Leigos los SUA maioria, embora contassem com JÁ Profissionais do Magistério entao.

                              A Escola Dominical no Brasil  

A Igreja Metodista Trouxe um parágrafo Escola Dominical o Brasil. Em 1836, o Rev. Justin Spaulding organizou no Rio de Janeiro, Entre Estrangeiros, Uma Congregação com Cerca de 40 Pessoas e lhes junho abriu UMA Escola Dominical com Trinta Alunos, dos cais Quais d'Orsay alguns Brasileiros ERAM, ensinados NA SUA Própria Língua.
Mas o Espírito de Raikes, EM CRIAR UM "Instituto Bíblico infantil", somente surgiu Dezenove Anos Mais Tarde, atraves do Casal de Missionários escoceses Independentes, Robert e Sarah Kalley. ELES São considerados OS Fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na Cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, enguias dirigiram aquela Que É considerada a Primeira Escola Dominical los terras brasileiras. Suá Audiência Localidade: Não FOI grande: apenas Cinco children assistiram àquela aula. Mas FOI Suficiente Para Que Seu Trabalho florescesse e alcançasse OS Lugares Mais retirados de Nosso país. ESSA MESMA Escola Dominical DEU Origem à Igreja Evangélica Fluminense, marco da Igrejas evangélicas Congregacionais no Brasil.
Hoje, há locais Onde funcionou a Primeira Escola Dominical do Brasil, Acha-se instalado hum colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu - Segundo INFORMAÇÕES da Igreja congregacional de Petrópolis). Mas AINDA E Possível ver o memorial this that Registra TÃO Momento singular do ensino da Palavra de Deus lhes Nossa Terra.

                                             Currículo

O Programa de disciplinas das EBD E geralmente Determinado Pelo Departamento de Educação e PODE Envolver Estudo sistemático de Livros Bíblicos, Bem Como Fundamentos doutrinários OU Temas Relacionados com Grupos ESPECÍFICOS, aulas de Como Casais Pará, Para Adolescentes, Para Novos Adeptos catecúmenos UO Pará; baseados Semper los Fundamentos Bíblicos.

                           Evolução no Currículo e nn Métodos 

No Comeco do Movimento, ensinava-se como criancas a escrever ea ler, e entao a biblia lhes era ensinada com proveito. ESSA FOI função Sendo abandonada, à Medida Que como Escolas Públicas se foram ocupando da alfabetização. ASSIM, biblia a tornou-se, virtualmente, o Único Material Exposto na Escola Dominical, Contando o Dinheiro recolhido e quantos Alunos freqüentam, Divididos POR aulas, a Escola Dominical. Entrementes, a Educação religiosa TEM assumido hum escopo Mais AMPLO, e Escolas Regulares TEM-SE UMA tornado das funções de muitas Igrejas. ISSO TEM Feito a Escola Dominical tornar-se Mais Especializada. Varias denominações TEM UMA literatura especial (Revistas), Bem Como alguma forma de Apresentação Sistemática de Estudos Bíblicos.

Em algumas Escolas also São debatidos Temas seculares soluçar a Ótica doutrinária de Cada Denominação.

Antigas Revistas de escola dominical utilizadas Pela Assembléia de Deus.Os methods Didáticos utilizados São OS Comuns um Otras Práticas Educativas: de a Acordo com a Faixa etária da classe São utilizados Elementos Como vídeo, esquetes, Marionetes, musica, de Além das Tradicionais brochuras com Treze Lições Que giram los Torno de hum Tema Central e São that utilizadas los Praticamente TODAS como Escolas dominicais, Sendo geralmente produzidas POR UMA editora vínculada à Própria Denominação.

Evangelização - Fornecer AOS Novos convertidos ea Membros da Igreja Estudo Bíblico.

Santificação - Ensinar OS Fiéis a viverem de a Acordo Com Os Principios Bíblicos defendidos Pela Denominação.
Serviço - Prepararar e incentivar OS Membros a SERVIR AO Senhor de Diferentes Formas: evangelizando, apoiando OS Enfermos e Necessitados enfim trabalhar na Obra tendão de amor POR ELA e ASSIM alcançar almas par o reino.

A Distribuição de Departamentos e aulas geralmente se FAZ los função da idade e do Gênero dos Alunos. Na maioria das Igrejas protestantes HÁ Pelo Menos 3 Turmas Infantis (POR Exemplo: UMA turma de 1 a 3 Anos, outra de 4 a 7 anos e Mais UMA de 8 a 11 anos) somadas a UMA turma de Adolescentes (para Alunos Entre 12 e 18 anos), Uma turma de Jovens (that geralmente Aceita Fiéis ATÉ 30 OU 35 Anos e casados ​​los Geral de: Não recebe). Os casados ​​e Adultos Maiores de 30 Anos geralmente São Divididos DUAS EM Turmas, de a Acordo com o género, mas also HÁ Igrejas that reunem Homem e Mulheres casados ​​los UMA Só turma.1
Os Professores das Escolas dominicais São geralmente Membros Leigos e com larga Experiência religiosa.
referencias   FONTE   WIKIPÉDIA 

 

VOCAÇÃO AO ENSINO


                    VOCAÇÃO AO ENSINO 


                O dom ministerial de mestre.





    Doutor ou Mestre: Pessoa que manifesta sapiência.

O ministério do ensino da Palavra é primordial para a igreja exercer o discernimento no que tange ao tempo em que vive (culturas, teologia, filosofias etc.). Tão importante é a função do mestre na igreja que as Escrituras declaram o quanto ele deve esforçar-se intelectualmente para exercer tão nobre tarefa (Rm 12.7; 1Tm 4.13). É uma tarefa importante e indispensável que exige muito de quem a desempenha.
“MESTRE.Nas Escrituras, essa palavra está geralmente designando uma pessoa que é superior a outras, em poder, autoridade, conhecimento ou em algum outro aspecto. Várias palavras são traduzidas como ‘mestre’ nas várias versões da Bíblia Sagrada. A palavra hebraica mais frequente, ’adon, significa ‘soberano’ ou ‘senhor’. O significado literal de várias palavras gregas varia de ‘instrutor’ ou didaskalos, como em Mateus 10.24, até ‘déspota’ ou despotes, com em 1 Pedro 2.18. Outra palavra grega traduzida como ‘mestres’, epistates, significa ‘meu mestre’ (‘superior’ ou ‘professor’), com em João 4.31. [...] Duas palavras gregas para ‘mestres’ ocorrem em Mateus 23.8-10, ‘Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi [rhabbi, ‘meu mestre’, ou ‘professor’], a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso pai porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres [kathegetes, ‘líderes’], porque um só é vosso Mestre, que é o Cristo” (PFEIFFER, Charles F.; REA, John; VOS, Howard F. (Eds.) Dicionário Bíblico Wycliffe. 1 ed., RJ: CPAD, 2009, pp.1261,62).



I. JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA

1. O mestre da Galileia. Doutor incomparável, “percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino ” (Mt 4.23). No ministério terreno, seus sermões, ensinos e discursos eram inflamados pelo amor às pessoas. Diferente dos escribas, Ele ensinava como quem tinha autoridade (Mt 7.28,29). A verdade emanava da pessoa de Jesus! Os que o ouviam só tinham duas opções: amá-lo ou odiá-lo. Era impossível ouvi-lo e ficar indiferente. Jesus transtornava a consciência do acomodado e aquietava o coração do perturbado.
2. O mestre divino. Em visita a Jesus, um mestre da Lei chamado Nicodemos, educado nas melhores escolas religiosas de Israel e grande conhecedor das Escrituras hebraicas, reconheceu em Jesus um personagem incomum de seu tempo (Jo 3.1,2). Esse mesmo fariseu, que era príncipe dos judeus, afirmou que o Nazareno não poderia fazer o que fazia se Deus não fosse com Ele. Jesus é chamado Mestre cerca de quarenta e cinco vezes ao longo do Novo Testamento.
3. O mestre da humildade. A fim de ensinar os discípulos acerca da humildade, Jesus “levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido” (Jo 13.4,5). Que cena chocante para os judeus! A pergunta de Pedro descreve essa perplexidade (v.6). Era inimaginável um mestre encurvar-se para lavar os pés de pessoas leigas. Jesus era um mestre e deu o exemplo aos discípulos. O Emanuel, “Deus conosco”, encurvou-se diante dos homens! Isso se deu porque o ensino de Jesus não era mero discurso, mas “espírito e vida” (Jo 6.63). Ele nos convida a fazer o mesmo: “Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo 13.13-15).Jesus, o mestre da Galileia, é reconhecido em o Novo Testamento tanto como o Mestre Divino quanto o Mestre da humildade.



 O ENSINO DAS ESCRITURAS NA IGREJA DO PRIMEIRO SÉCULO

1. Uma ordem de Jesus. Antes de ascender aos céus, de modo solene Jesus determinou aos seus discípulos que ensinassem “todas as nações [...] a guardar todas as coisas” que Ele tinha ordenado (cf. Mt 28.19,20). O livro de Atos registra a obediência dos primeiros apóstolos no cuidado de cumprir a determinação de Jesus. Após a descida do Espírito Santo (At 2.1-6), o discurso de Pedro foi um verdadeiro ensino proferido no poder do Espírito Santo (At 2.14-40). Tendo em vista a plena edificação da Igreja na Palavra, o Senhor Jesus, através do Espírito Santo, dotou alguns de seus servos com o dom ministerial de mestre ou doutor (Ef 4.11). Esse dom é uma capacitação sobrenatural do Espírito. Isso não significa, porém, que devemos descuidar de nossa formação intelectual, pois o preparo para o ensino passa pela capacidade de aprender para posteriormente ensinar.
2. A doutrina dos apóstolos. O texto de Atos 2.42 informa-nos que os primeiros convertidos “perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações”. Além disso, acrescenta que em “cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos” (v.43). A “doutrina dos apóstolos” aqui referida trata-se do conjunto de ensinos de Cristo ministrados por eles de forma constante e eficaz para o crescimento integral dos novos crentes.
3. Ensinamento persistente. Os primeiros mestres das Escrituras foram os integrantes do Colégio Apostólico (At 5.42, cf. vv.40,41). A Igreja começou nas casas, onde o ensino era ministrado a pequenos grupos nos lares. Falando aos anciãos de Éfeso, o apóstolo Paulo mostrou-se como um verdadeiro mestre que ensinava “publicamente e pelas casas, testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo” (At 20.20,21). Deus havia preparado homens para ensinar e levantado “doutores” na igreja em Antioquia (At 13.1). O Pai Celestial igualmente deseja levantar mestres em sua igreja. Vivemos dias em que este ministério nunca foi tão necessário.O ensino na igreja do primeiro século foi ordenado por Jesus para os apóstolos ensinarem persistentemente.



. A IMPORTÂNCIA DO DOM MINISTERIAL DE MESTRE

1. Uma necessidade urgente da igreja. Para o ministério de ensino ser eficaz na igreja local é preciso haver pessoas vocacionadas. Não são todas que reúnem informações exegéticas, históricas e literárias da Bíblia, aplicando-as como é necessário. Deus concedeu à sua igreja mestres, e é preciso que ela invista neles também. Muitas vezes, por absoluta falta de preparo dos obreiros, predomina a superficialidade bíblica, a infantilidade “espiritual” e o aumento do engano promovido pelas astúcias dos falsos mestres (2Pe 2.1). Esse dom do Senhor é para a igreja amadurecer em todas as dimensões da vida cristã, ao mesmo tempo em que desmascara os falsos ensinos (Ef 4.14; Os 4.6).
2. A responsabilidade de um discipulado contínuo. Estamos acostumados a pensar que o discipulado termina quando o novo convertido é batizado. Não há nada mais equivocado! O Senhor Jesus chamou-nos para ser os seus discípulos por toda a vida. Por isso, quem ensina instrui os crentes para a maturidade da fé. É um aprendizado diário, permanente e contínuo, tanto para quem é discipulado quanto para quem está discipulando!
3. Requisitos necessários ao mestre. Apresentaremos alguns requisitos importantes para a igreja reconhecer pessoas com o dom ministerial de mestre em nossa época:
a) Um salvo em Cristo. Não pode haver dúvidas quanto à própria experiência salvífica por parte do vocacionado para o ministério do ensino (2Tm 2.10-13). Infelizmente há pessoas que não creem naquilo que ensinam. Assim, não há verdade nem firmeza nelas.
b) O hábito de ler. Em nosso país, a leitura é um problema cultural. Se as pessoas leem pouco, a igreja pouco lerá. Entretanto, como ensinaremos se não lermos? O hábito da leitura era levado a sério no ministério do apóstolo Paulo (1Tm 4.13; 2Tm 4.13).
c) Preparo intelectual. A Bíblia é o instrumento de trabalho do ensinador cristão. Considerando este livro milenar, veremos que a cultura e o mundo da Bíblia são diferentes do nosso. Por isso, o mestre deve compreender o mundo da Bíblia (suas questões culturais, linguísticas, exegéticas etc.) para não fazer apelações fantasiosas, apresentando-as como exposição da Palavra de Deus.
d) Um coração em chamas. Martin Loyd-Jones dizia que a verdadeira pregação era teologia em fogo. É vontade de Deus que o vocacionado ao ensino utilize os avanços das ciências bíblicas para pregar a Palavra de Deus na força do Espírito Santo. Precisamos alcançar as mentes e os corações dos nossos dias, e isto apenas será possível quando tivermos obreiros com uma mente bem preparada e conectada a um “coração em chamas” e apaixonado por Jesus (At 3.12-26). O dom ministerial de mestre é uma necessidade para a igreja local e uma responsabilidade para um discipulado permanente.

É preciso desfazer a ideia propagada ao longo de décadas acerca do preparo intelectual do crente. Não é verdade que necessariamente ele esfriará na fé se estudar. Se fosse assim Paulo seria o mais frio dos apóstolos do Novo Testamento, pois não havia obreiro mais bem preparado que ele (At 17.15-34; Tt 1.12). Este, no entanto, soube conjugar preparo intelectual e poder do alto. É disso que as nossas igrejas precisam: homens cheios do Espírito, mas do mesmo modo, com a mente iluminada para responder, com mansidão e temor, a razão da nossa esperança (1Pe 3.15).


 “É ordem de Jesus Cristo.Mateus 28.19,20 enfoca a lente zoom do Espírito Santo na Grande Comissão, que são as últimas palavras de Jesus Cristo ditas aos discípulos antes da ascensão dele. Cinco referências da Grande Comissão no Novo Testamento (Mt 28.19,20; Mc 16.15,16; Lc 24.46-48; Jo 20.21-23; At 1.8) indicam que não é algo aleatório, mas essencial para a estratégia de nosso Senhor.
O mandato ‘Fazei discípulos’ (ARA) inclui intrinsecamente o ensino. Mas temos de notar que o ensino requerido aqui é o de determinada espécie, isto é, ‘guardar [obedecer] todas as coisas’ que Cristo ordenou. Em outras palavras, Seus ensinamentos foram designados para produzir informação e transformação. Esse tipo de instrução é muito exigente e inacreditavelmente difícil de se realizar.
Foi praticada pela Igreja Primitiva.Não há a menor sombra de dúvida de que o Novo Testamento ordena a Igreja a ensinar. Mas a Igreja primitiva obedeceu mesmo a esse mandamento?
A Ilustração. Em Atos 2.41-47, temos um retrato da Igreja primitiva, o qual nos informa que eles ‘perseveravam na doutrina [ensino] dos apóstolos’ (2.42). Este era o padrão contínuo; não uma exceção.
A Implementação. Efésios 4 confirma o compromisso de ensinar. Jesus Cristo, após subir aos céus, deu dons aos homens, a fim de que servissem à Igreja, conforme está escrito: ‘Uns [...] para pastores e doutores [mestres, professores]’ (Ef 4.11). O propósito? ‘Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo’ (Ef 4.12); mais outra prova de que os talentosos são chamados para o ministério da multiplicação e não da adição.
Para o judeu, não havia uma posição mais alta na escada da sociedade do que a de rabino. Por conseguinte, quando a Igreja do primeiro século foi ensinada sobre a doutrina dos dons espirituais, confrontou-se com um problema. As pessoas clamavam pelo ‘dom de ensino’ com todos os privilégios a ele pertencentes. Como resultado, Tiago teve de emitir esta advertência: ‘Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres [professores], sabendo que receberemos mais duro juízo’ (Tg 3.1). Considerando que o professor é compelido a falar e que a língua é o último membro a ser dominado (Tg 3.2), deve-se ter muito cuidado, ao aspirar tal responsabilidade, ponderada e sensata” (GANGEL, Kenneth; HENDRICKS, Howard G. (Eds.) Manual de Ensino para o Educador Cristão: Compreendendo a natureza, as bases e o alcance do verdadeiro ensino cristão. 4 ed., RJ: CPAD, 2005, pp.6,7).


O Ministério de Mestres ou Doutores. Vivemos num tempo de avanço tecnológico e de multiplicação das informações em distintas áreas do conhecimento. Basta um computador conectado à internet e, pronto: um mundo outrora desconhecido agora se abre para você. Possivelmente, o seu aluno conhece o assunto a ser lecionado nesta semana. Certamente ele pesquisou muita coisa em livros e na internet. E pode ter acumulado até mais informação que o conteúdo preparado para a sua aula. Este é o nosso mundo globalizado!
Nesta lição, o nosso desafio é explicar como se pode relacionar o dom ministerial de mestre com as urgências existenciais dos dias contemporâneos. Não por acaso, ela abre o tema analisando o ministério do ensino em Jesus de Nazaré. O mestre da Galileia era antenado com as circunstâncias sociais, políticas e espirituais do seu tempo. Com propriedade, Jesus ensinou sobre a política, as prevenções contra o materialismo e confrontou os discípulos a respeito do verdadeiro sentido da vida humana. Levando sempre uma proposta de vida segundo a perspectiva do Reino de Deus. É a urgência da tarefa de todo educador cristão: levar os alunos a pensarem as demandas da existência à luz do Evangelho e segundo os aspectos positivos e negativos do Reino de Deus (Mt 5-7).
Preeminência do ministério do mestre.Podemos afirmar historicamente que, logo após a morte dos santos apóstolos, as testemunhas da ressurreição do Senhor, os mestres eram líderes chaves na comunidade antiga, assim como os profetas, os evangelistas e os pastores. Ao ponto de a Bíblia registrar a exortação apostólica: “Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina” (1Tm 5.17). Os presbíteros que se dedicavam ao exame da Palavra de Deus eram estimados por duplicada honra porque eles se afadigavam dia e noite para compreender os mistérios divinos (Rm 12.7). A mensagem do Reino tinha de fazer sentido na vida dos cristãos de outrora.
O Pai concedeu o dom ministerial do mestre para a sua Igreja atingir a estatura de Cristo em sua plenitude. Portanto, estude, persista em ler e reflita acerca da fé; não se esqueça de que os nossos alunos devem enfrentar as questões da vida sob o prisma da mensagem do Reino de Deus. E você professor, é um instrumento essencial nesse processo de formação cristã.

          
O termo mestre, como aparece em Efésios 4.11, significa literalmente ensinador. O próprio termo implica ensinar segundo os processos e métodos didáticos, apelando para as faculdades lógicas da mente, da razão.. O mestre bíblico ocupa-se da doutrina, do ensino bíblico, portanto necessita dos dons da ciência e da sabedoria. Outro detalhe sobre esse ministério é que ele é, biblicamente falando, itinerante como o de evangelista.

É importante explicar aqui a má compreensão de 1 João 2.20,27, quanto ao ministério do mestre. Esses textos dizem: "E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo(...) E a unção, que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis". A explicação da suposta dificuldade está no versículo 26: "Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam". O que João está querendo dizer é que o crente não precisa dos que ensinam doutrinas extrabíblicas. Esse "alguém que vos ensine" trata-se "dos que vos enganam".

A Bíblia é, acima de tudo, um livro de doutrinas que precisam ser estudadas, compreendidas e expostas sob a unção do Espírito Santo, que inspirou essas doutrinas.A doutrina bíblica trata-se de um ensino bíblico sistematizado. Nenhuma só doutrina aparece sistematizada na Bíblia. Isto é, organizada, desdobrada, esboçada. Nem aparece isolada em um só lugar. Essa sistematização vem por catalogação textual e conceptual desse ensino ou princípio bíblico. Quanto mais completa for essa sistematização, mais completo será o estudo dessa doutrina.

O mestre deve aprofundar-se nas ciências bíblicas da exegese e da hermenêutica, sem jamais deixar de depender do Espírito Santo para capacitá-lo e dirigi-lo no preparo de estudos e sermões, e na exposição da Palavra.Não se conhece entre nós uma igreja que sustente um mestre para exercer o ministério de ensino, assim como sustentam seus pastores, se bem que todo pastor também tem que ensinar pela natureza do seu cargo. O resultado disso é crise, pobreza e problemas na área do ensino da Palavra.

O estudo bíblico

O mestre deve enfatizar em seu modo de ministrar o estudo temático da Bíblia. Agora, há vários tipos de estudo bíblico conforme a necessidade da ocasião. Há o devocional, o doutrinário, o auxiliar, o de treinamento e o de orientação.

Vejamos alguns passos no preparo de um estudo bíblico. Mas, antes, é importante atentarmos para o que diz Lucas na introdução de seu Evangelho: "Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cumpriram, segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio e foram ministros da Palavra, pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelentíssimo Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio, para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado", Lc 1.1-4. Lucas fala que consultou fontes e que preocupou-se em transmitir o que ouvira com exatidão e em ordem.

Os passos de preparação de um estudo bíblico são:
a) Orar, orar e orar!
b) Estudar o assunto na Bíblia, fazendo apontamentos pessoais.
c) Consultar fontes auxiliares (de confiança), como os próprios apontamentos pessoais.
d) Ordenar o material de estudo coletado.
e) Esboçar o estudo. Para isso é preciso saber fazer esboços.
f) Preparar finalmente o estudo. É dar-lhe sua redação final.
g) Conferir cuidadosamente o estudo, tanto o texto com as referências bíblicas. Saber mesmo a diferença entre uma referência real e uma referência verbal.

Dois alertas aos mestres 
Agora, é importante darmos dois alertas para os que ensinam na Igreja. O primeiro está em 1 Coríntios 8.1: "A ciência incha, mas o amor edifica". É preciso que o mestre seja humildade. Apolo era mestre erudito, mas humilde: "E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloqüente e poderoso nas Escrituras. Este era instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João. Ele começou a falar ousadamente na sinagoga. Quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus". Apolo, mesmo sendo erudito, se dispôs a aprender.

O segundo alerta diz respeito aos cismas. Os cismas que vêm dividindo a cristandade desde a fundação da Igreja são quase sempre originados pelos mestres, teólogos, escritores e professores. A Palavra de Deus adverte que o julgamento do trabalho do mestre perante o tribunal de Cristo será mais rigoroso e mais exigente: "Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo", Tg 3.1.

Os dons ministeriais operando em Jesus

Jesus é o maior exemplo de obreiro em toda a Bíblia Sagrada e em todos os tempos. Ele deve ser o nosso modelo, o padrão a ser seguido.
Jesus como apóstolo: Hb 3.1; Jo 12.3).
Jesus como profeta: Lc 24.19; At 3.22.
Jesus como evangelista: Lc 4.18-19; Lc 20.1; Is 61.1.
Jesus como pastor: Jo 10.10; Hb 13.20; 1Pe 5.4.
Jesus como mestre: Jo 13.13; Mt 26.55.

A RESPONSSABILIDADE DO PROFESSOR


A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR


               A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

O bom professor é aquele que almeja a excelência do ensino e se empenha em alcançá-la. Tem que ser como o apóstolo Paulo exortou: "...o que ensina, esmere-se no fazê-lo" (Rm 12.7). Paulo recomenda àquele que ensina a dedicação total desse ministério. Dedicação que resultará num progresso constante do professor, quer seja em relação à habilidade no ensino e crescimento espiritual de seus alunos; quer seja em relação a sua própria vida cristã.
O professor da escola dominical deve ser o primeiro a viver o que ensina. A classe nunca deve ser subestimada (muito menos a dos pequeninos). Ela saberá se o professor está sendo sincero no que diz. Como também saberá se o professor se preparou adequadamente para a aula. Fazer pesquisas de última hora e preparar a aula às pressas nunca dá certo. Quando o professor não se esforça para fazer o melhor, ele não apenas desrespeita seus alunos como peca contra Deus.
Além de viver o que ensina, o bom professor conhece seus alunos. Ele nunca deve acreditar que basta, por exemplo, pegar a revista e ensinar o que está ali, por melhor que seja o seu trabalho de pesquisa. O professor da escola dominical deve conhecer a sua classe, cada um de seus alunos. É importante que o professor conheça seus alunos, até mesmo para uma transmissão mais natural e eficaz de sua aula.
Quanto ao preparo e a exposição da aula propriamente dito, os editores dos Estudos Bíblicos Didaquê apresentam sugestões preciosas que ajudarão em muito os professores da escola dominical. Com ligeiras adaptações passo a transcrevê-las:

Utilizar sempre a Bíblia como referencial absoluto.

Elaborar pesquisas e anotações, buscando noutras fontes subsídios para a complementação das lições.
Planejar a ministração das aulas, relacionando-as entre si para que haja coerência e se evite a antecipação da matéria.
Evitar o distanciamento do assunto proposto na lição.
Dinamizar a aula sem monopolizar a palavra oferecendo respostas prontas.
Relacionar as mensagens ao cotidiano dos alunos, desafiando-os a praticar as verdades aprendidas.
No final da aula, despertar os alunos quanto ao próximo assunto a ser estudado, mostrando-lhes a possibilidade de aprenderem coisas novas e incentivando-os a estudar durante a semana.
Depender sempre da iluminação do Espírito Santo, orando, estudando e colocando-se diante de Deus como instrumento para a instrução de outros.
Verificar a transformação na vida dos alunos, a fim de avaliar o êxito de seu trabalho.
Duas coisas, pelo menos, têm levado muita gente a perder o interesse pela escola dominical hoje em dia, ou seja, a falta de criatividade do professor e dinâmica das aulas. Professor: Faça de sua aula algo interessante; seja criativo, gaste tempo nisso. Criatividade e dinamismo são, em boa parte, o segredo do sucesso do professor eficaz.
É necessário que o professor da escola dominical veja seu trabalho como o ministério que Deus lhe deu e que, por isso mesmo, precisa ser realizado da melhor maneira possível. "... o que ensina, esmere-se no fazê-lo" (Rm 12.7)FONTE. //euvoupraebd.blogspot.com


        ENSINANDO PARA TRANSFORMAR O CARÁTER

Quando alguém se refere a um aluno como “uma peça rara”, de um jeito ou outro, você pode aguardar algo extrordinário. Você antecipa que algumas características marcantes desse aluno afetarão sua classe ou a escola, de alguma forma.
De fato, nosso caráter simboliza um conjunto de qualidades que nos caracterizam e diferenciam. Muito de nosso esforço educacional é dedicado em treinar as criancas para mudar o ponto de referência de si mesmas para a vida e interesse do próximo. A escola cristocêntrica, no entanto, tem seu ponto de referência no reconhecimento, seja por palavras, seja por ação, de que Cristo é a fonte e a reflexão de toda a sabedoria e conhecimento. Por conseguinte, o caráter de Cristo torna-se o modelo para o desenvolvimento do caráter na escola cristã.
Como estamos educando nossos alunos de maneira que reflitam, cada vez mais, as “singulares qualidades” de Cristo? Essa pergunta deve servir de base para todo o nosso ensino e prática. A resposta a essa pergunta deve, portanto, estar manifesta em todas as disciplinas e atividades da nossa escola. Com qual propósito? Com o propósito de que nossos alunos, revestidos do caráter de Cristo, transformem nossa cultura – uma vida de cada vez.
A educação cristã não existe para isolar as crianças de um mundo inconstante e assustador, mas seu propósito principal é equipá-las para buscar e revestir-se do caráter de Deus, para ser sal e luz num mundo decadente e tenebroso. Nossas escolas existem para preparar jovens para o reino do céu e para o mercado de opiniões, com o propósito de cumprir a obra de nosso Pai celestial, colaborando com Ele em Seu grande plano.
Que Deus o capacite e lhe conceda sabedoria nesse ano, ao discipular jovens e crianças que se tornarão verdadeiras “peças raras” de Cristo, e que transformarão o mundo para a glória de Deus.
Ken Smitherman
Presidente da ACSI
FILED UNDER EDUCAÇÃO CRISTÃ
Como envolver a Escola Bíblica Domical (EBD) na Campanha missionária de sua igreja

2007/06/04 DEIXE UM COMENTÁRIO
Autor: Nilcilene Figueira

Você, diretor da Escola Bíblica Dominical, tem hoje o privilégio de estar à frente da maior organização da igreja. Este privilégio dado por Deus é também uma oportunidade de participar diretamente da execução do programa missionário de sua igreja. Já pensou nisto? Com isto, você estará ajudando a salvar vidas em várias partes do planeta, e isto é um trabalho que não tem preço. Anunciar a glória de Deus às nações é algo que vai mexer com sua vida. Se estás disposto a colaborar com o Deus missionário, que quer buscar pessoas de todas as raças, tribos e nações para completar seu maravilhoso povo, convoque seus liderados e comece agora a trabalhar.
Você pode se preparar

Buscando o Deus de missões para saber o que Ele quer que você faça em colaboração com o seu maravilhoso plano de salvar a humanidade.
Orando a Deus pedindo a orientação por toda a programação da campanha.
Informando-se sobre a realidade espiritual e material dos diversos povos do mundo.
Refletindo sobre a realidade de vidas sem Jesus.
Lançando desafios que levem seus liderados a se envolver com a evangelização dos povos.
Aprendendo sobre fatos acontecidos nos campos, lendo literaturas sobre o assunto.
Comprometendo-se a orar e a sustentar financeiramente um missionário. Além de sua colaboração como membro do corpo de Cristo ser imprescindível, ela será um grande estímulo para que seus liderados queiram se engajar em missões.
Realizando todo o trabalho na dependência de Deus. Trabalhe para que esta campanha seja a melhor de todas as que sua igreja já realizou. A oração será sua principal arma contra o desânimo e a principal ferramenta para despertar seu grupo para os desafios do mundo perdido.
Trabalhando sempre ao lado do pastor. Seja um fiel colaborador de quem vai estar liderando a Campanha Missionária em sua igreja. Missões é uma obra de parceria.
Montando uma equipe para apoiá-lo neste trabalho. Os outros líderes poderão auxiliá-lo no planejamento e execução do programa de missões. Eles deverão participar das reuniões de planejamento e estar bem informados do que vai acontecer.
Traçando alvos claros e alcançáveis para seus liderados. Trabalhe dentro da realidade de seu grupo, mas não deixe que os obstáculos desanimem seus liderados.
Planejando as atividades com antecedência. Selecione as informações que serão apresentadas. Escolha as pessoas que irão participar, orientando-as no preparo do material e nas informações.
Convocando à participação cada membro de sua organização, além dos líderes. Estimule cada irmão a participar. Seja criança ou adulto, empresário, profissional liberal, estudante, simples trabalhador, dona de casa ou aposentado, todos são importantes e devem colaborar com a evangelização do mundo.
Escolhendo as atividades que serão realizadas no período. Selecione as que mais se adaptam à realidade de seus liderados. Seja flexível para fazer as mudanças necessárias. Há sugestões de cultos e programas para todas as idades.
Você pode despertar a EBD para a Campanha Missionária
Propagando. Este é um dos segredos do sucesso de qualquer empreendimento que queira envolver pessoas. Para realizar uma campanha que estimule cada segmento da sua organização, é preciso que uma boa divulgação seja realizada. Anuncie, convide, faça cartazes e bilhetes, telefone, use todos os meios de comunicação possíveis. Deixe que todos fiquem curiosos e empolgados com o que vai acontecer.
Esclarecendo o que a EBD irá realizar no período. Se possível, coloque informações sobre a Campanha Missionária no boletim dominical. Explique claramente os objetivos traçados. Prepare o povo para este período. Diga o que você espera deles. Ninguém deve ficar sem saber do assunto.
Você pode desenvolver um programa missionário que dê resultados
Abertura da Campanha Missionária – Escolha uma atividade que possa abrir a campanha em sua organização. Música, poesia, jogral, teatro, testemunho, vídeo são boas opções.
Encerramento da Campanha Missionária – Com o mesmo cuidado, prepare uma atividade inspiradora para finalizar a campanha. Algo que fique na memória e no coração.
Tema e divisa da Campanha Missionária – Na reunião geral e nas reuniões separadamente, é importante que estes ítens sejam sempre lembrados.
Músicas que enfoquem missões – A cada reunião dominical, cante músicas com temas missionários. Convide pessoas ou grupos para cantar músicas sobre o tema. Cante o hino “Ide e Pregai” e outros da Coletânea Missionária (JMM).
Programa de Adoção Missionária – Se a sua igreja ou organização ainda não é participante de um Projeto de Adoção Missionária, explique como ela poderá se integrar a um programa deste. Lance desafios para que as pessoas tenham a oportunidade de colaborar financeiramente, a cada mês, do sustento de um missionário.
Alvo financeiro – Estimule cada família da EBD a estipular um alvo financeiro para missões.
Alvo de oração – É importante que seus liderados sejam desafiados a fazer um alvo de oração em favor de um missionário ou país. Ofertar e orar são duas formas de colaboração imprescindíveis para que a obra prossiga.
Painel de ofertas – Monte um painel. Coloque-o num lugar de destaque e, a cada domingo, acompanhe o alcance do alvo financeiro estipulado.
Flashes missionários – Se o grupo se reúne para dar abertura ao programa, ou para encerrá-lo, aproveite para realizar pequenos flashes missionários.
Experiências missionárias – Escolha experiências que valham a pena ser compartilhadas. Peça a alguém para memorizá-las e contá-las aos grupos reunidos.
Entrevista missionária simulada – Escolha uma entrevista em alguma revista missionária e apresente-a para todo o grupo. O entrevistado poderá vestir-se de acordo com o país focalizado.
Cantinho missionário – Escolha um país onde há missionário de sua igreja ou organização e monte uma exposição missionária com fotos, cartazes, trajes típicos, informações culturais e cartas missionárias. Se sua igreja adota algum missionário, este poderá ser o tema da exposição.
Videoconferências Missionárias – Planeje encontros para a exibição dos vídeos nas classes da EBD. Faça uma reunião geral ou em pequenos grupos. Após a exibição do vídeo, estimule o grupo a refletir sobre o tema apresentado.
Carta para o missionário – Forme grupos pequenos e estimule-os a escrever uma carta para um missionário. Procurar a listagem dos missionários na sua igreja ou organização.
Ligação telefônica para o missionário – Planeje uma ligação telefônica ao missionário adotado por sua igreja ou organização. Faça contato.

fonte: http://www.biblianet.com/escola/ebdmat.asp?artigo=6